- Felipe?
A voz de Lucas era friamente assustadora, - Você é um tronco? Leve-a para o hospital imediatamente!
Rosa estava desesperada. Não teve tempo de dizer alguma coisa, e Felipe já a estava arrastando para dentro do elevador sem hesitar!
E ainda por cima, fazia questão de não deixar que o sangue pingasse no chão.
Eu observava a direção em que eles se afastavam, quase capable de furar um buraco com o olhar. Meu peito ainda se movia violentamente com cada respiração.
- Nora, que tal irmos lavar as mãos primeiro, tá?
Lucas parecia ter medo de me irritar novamente, e seu tom era gentil como se estivesse persuadindo uma criança.
Eu o encarei, e perguntar, - Você não está bravo por eu ter batido nela?
Isso não era típico de Lucas.
Ele deveria defender Rosa e se posicionar contra mim. Isso seria o correto.
Ele suspirou, me levando até o banheiro, testou a temperatura da água. Em seguida, me puxou para debaixo da torneira. Aplicou sabonete nas mãos e começou a lavá-las cuidadosamente.
- Su