Lucas parecia desesperado, olhando para mim e explicando com uma voz calorosa, - Ela também perdeu um filho naquela época. Mesmo indo a tribunal, não alcançaríamos o resultado que você deseja.
- Entendi...
Eu simplesmente concordei, sentindo como se todo o meu ser estivesse sendo esvaziado, - Então, isso significa que meu filho tivesse morrido em vão, certo?
Ele provavelmente estava com medo de me ver agitada, e apressou-se em me acalmar gentilmente, - Não é bem assim, ainda existem muitas maneiras...
- Que maneiras?
Eu puxei um sorriso amargo, - Mandá-la para o exterior, para qualquer país que eu escolher?
- Pode ser.
Ele suspirou ligeiramente, concordando imediatamente.
Olhei para seu rosto perfeitamente simétrico e sorri, - Então mande-a para o Sudeste Asiático, como Mianmar, Vietnã, Laos... Só mande-a para lá, sem dar nenhum auxílio financeiro.
- Nora...
- Não pode ser?
Eu vi aquele vislumbre de incredulidade cruzar seu belo rosto, mas eu insisti.
Insisti que Rosa pagasse um pequen