Ana Olivier trabalha para uma empresa de encontros por aplicativo, em um mundo que monstros e pessoas coexistem. Um dia, Ana tem que visitar uma CEO de uma empresa famosa de cosméticos para conseguir patrocínio para a sua empresa, como ela é a gerente, tem que fazer os serviços pessoalmente e conseguir prospectos de clientes para chamara atenção do público. Jake Sullyvan, mais do que dono desta empresa é Alfa de uma Alcateia. O alvo dele é a vampira mais cobiçada do país e reside na floresta Rosetown, onde ela tem um castelo grande e cheio de serviçais! Josephine Rosetown fora rainha em outras épocas de sua vida longa, mas, hoje em dia tem que manter a posição e para isso criou uma empresa de cosméticos famosíssima, a Baby Blue cosméticos. Em seu encontro com a vampira, Josephine lhe propõe um jogo para patrocinar sua empresa, mas, é um jogo perigoso e Ana deve escolher se encara ou foge da situação, pois Josephine é tentadoramente perigosa e disso depende que seu trabalho também esteja garantido. Ela com certeza deve temer, pois Josephine não é tão cobiçada à toa e ela pode sair machucada, muito rica, ou o pior de tudo, pode ter o seu coração roubado pela beleza de Josephine!
Leer más- Nossa! Estou super atrasada!
_ Ana levanta correndo, o seu despertador não tocou e já passa das oito horas, ela não sabe se chegará a tempo, então pega o telefone e liga para Jake, seu chefe. - Anda Jake, atende, atende… Uuuhhhh…! _ Estressada, ela grita com o aparelho no ouvido, ela prende os cabelos longos e pretos, pega um vestido floral azul que encontra e suas roupas íntimas, veste rapidamente, calça um sapatinho de salto escarpam e sai correndo pela rua, ela não sabe se trancou a porta e passa na rua sem olhar o semáforo, um automóvel quase a atropela e o motorista grita com ela para tomar mais cuidado, ela acena para o homem sem olhar para trás, chegando ao outro lado ela sinaliza para um táxi que vem, a cidade de Vancouver está uma bagunça e o trânsito também, mas, ela consegue pegar o veículo e ir para o trabalho, termina de se maquiar ali mesmo e olhando para o espelho, ela nota que o seu cabelo está absolutamente assanhado. - Nossa, hoje não é o meu dia, meu chefe vai me matar! Espero que não literalmente. _ Ela conversa consigo mesma, o motorista avisa que já estão chegando, ela tenta arrumar mais o cabelo, mas, o querido prefere se manter rebelde e não a obedece. Ela paga o táxi e desce em frente ao prédio que trabalha, espera o sinal fechar para poder atravessar e quando enfim chega ao hall de entrada, percebe que esqueceu o crachá, ela pega o telefone e, coincidência ou não, seu chefe liga para ela. - Ana, onde você está mulher? Estamos atrasados para a reunião! _ Jake está nervoso, ele não sabe o que aconteceu com ela e se preocupa, mas, ela lhe explica. - Jake, solicite que liberem o elevador, estou no prédio. _ Ele interfona para a recepção e solicita para que a deixem entrar em qualquer situação, pois Ana é a mais importante ferramenta de trabalho ali, então, seguindo as ordens, a recepcionista libera a entrada de Ana no elevador e se desculpa pela falta de atenção, ela claramente tem medo de seu patrão, ele é o lobisomem mais famoso daquela cidade, também é o alfa de uma grande alcateia, antigamente era bastante temido, pois a sua família era dominadora dessa área e viviam em conflito com uma alcateia que chegara após eles e os outros faziam muita algazarra e até atacavam humanos nos locais próximos, mas, o pai de Jake, senhor Sullyvan, criou um grupo de defensores e acabaram tomando a cidade, hoje dominam a maioria ali, até policiais trabalham com eles na segurança contra qualquer pessoa ou monstro que fizer besteira, então, não teria chefe mais temido que ele nas redondezas. Ana sobe no elevador para o quarto andar, ela trabalha na empresa Play Whit Me, uma empresa de encontros por aplicativos para monstros e humanos também, ela predomina áreas em todo o Canadá, pois para os monstros se relacionarem é complicado, eles temem os outros monstros e os humanos os temem, então esse aplicativo, mostra com os dados do cliente qual a pessoa ideal e compatível, preferências e não somente para um encontro, mas, para muitos, então a seleção sempre mostra o parceiro ideal para cada um e ninguém sai perdendo, mas, a clientela está fraca e o aplicativo não está rendendo o suficiente para os ganhos e pagar funcionários e precisam de mais pessoas e monstros que entrem no mercado, por isso a reunião que Ana não pode deixar de participar. Ela chega a sala de reuniões, pede licença e senta ao lado de seu chefe, ele a olha de cima a baixo, ela pergunta o que há, ele diz que ela está linda, mas, Ana diz que não! - Não estou linda, peguei o que achei no armário! _ Jake ri, ele acha engraçado como ela é sincera, mas, rejeita que ela não se ache bonita, ele pede para ela se olhar mais no espelho, ela retruca que irá fazê-lo, quando ele para de arrumar estas reuniões tão cedo. Os sócios analisam a situação da empresa e dizem a Jake que ele deve procurar mais patrocínios, que depende disso para que a empresa sega em frente sem baixas, mas, ele pede soluções e Ana diz que há poucos vampiros no chat de relacionamentos e que eles fariam toda a diferença, mas, Jake diz não se sentir a vontade com os vampiros, pois eles em sua maioria são sistemáticos para esse tipo de tecnologia, então a empresa sugere que eles busquem uma marca que esteja em alta no mercado e que esta seja mais uma patrocinadora e faça propagandas da marca dele também, Jake acha essa ideia mais atrativa e pede que Ana se encarregue de encontrar empresas que estejam no patamar indicado e mais vendas no mercado. A reunião se encerra e Jake se reúne com Ana em sua sala. - Ana, temos de encontrar esta empresa logo, ou teremos que fazer cortes, não quero demitir meus funcionários! _ Ela também não quer e garante até o fim do dia encontrar empresas que façam jus a esta lista de franquiados com maior potencial. Jake se despede e vai para a sala dele, tem umas coisas para acertar, logo em seguida, Suzi, amiga ninfa de Ana entra na sala, ela b**e na porta, sua feição é de preocupação. - Chefe, quero perguntar umas coisas! Posso entrar? _ Ana ri, ela acha graça que sua amiga e assistente entre na sala e após isso peça licença, mas, elas se conhecem há mais de cinco anos e Suzi se tornou sua melhor amiga na empresa, dela Ana nunca teve medo, Suzi é meiga e fofinha, ela é um pouco oriental, mas, loira, seus cabelos quase brancos e veste muito azul clarinho, ela ama azul e Ana adora o humor dela, se ente muito bem. - Suzi, sabe que não precisa bater, sabe que pode entrar, agora diz, qual a sua pergunta? _ Suzi está com medo de ser demitida e conta para Ana o que ouviu nos corredores. - Chefe, ouvi os sócios falarem que vão fechar a empresa se não conseguirmos colaboradores, é verdade? _ Contra isso Ana não pode lutar, mas, não é tão grave que não se possa dar um jeito. - Sim, estamos com problemas, mas, não se angustie e não foque em conversas de corredor, Jake e eu temos um plano para salvar a empresa, preciso de você nessa! _ Suzi sorri, ela pergunta o que Ana quer que ela faça e as duas passam horas do dia procurando empresas em potencial para serem sócios ou fazerem parcerias com a Play Whit Me, elas esquecem de almoçar e quase perto das três horas da tarde, alcançam encontrar seis empresas perto de Vancouver que tem o índice bom para se tornarem prospectos clientes, doadores ou sócios! Jake entra na sala de Ana com comida a pronta entrega, ele sabe que ambas quando começam a trabalhar assim intensamente, não param para comer. _ Ana, Suzi, vamos almoçar! Sei que não comeram nada. _ As duas olham para ele e sorriem, elas podem dizer que este chefe delas é o melhor, mas, claro, como não ser se elas são as melhores funcionárias! _ Sabe senhor Jake? O senhor é como se fosse um pai para nós sabe? _ Suzi brinca com ele, ela sabe que ele não é velho, claro, para um lobisomem, ele tem uma aparência incrível, é alto, moreno, cabelos pretos e tem um corpo que Suzi baba por ver passar, mas, ele somente tem olhos para Ana, ela não sabe, mas, Suzi sabe e todos no escritório também, pois ele escancara um sorriso cada vez que a vê entrar no prédio, quando ela chegou na empresa, não passou mais de sete meses e ele a colocou como sua assistente, logo, gerente, é muita sorte, ou é amor aí, mas, ela não fala nada, Ana não gosta de misturar trabalho com a vida pessoal e todos sabem, até porque ela teve uma relação no trabalho que não foi nada boa, ela namorou um sereio, mas, logo após dois anos de namoro, quase perto de casar, ela descobriu que ele usou seus poderes com ela para persuadi-la, não gostou nada e percebeu que nunca teve sentimentos por ele, já que ela sempre foi muito trabalhadora e quando namorava o Caio sereio, ela não olhava nem para o computador, falava nele o tempo todo e dava até raiva, lembra Suzi. - Ana, você acha que tenho cara de ser pai? Sério, me diz se não seria mesmo um bom namorado? _ Ana sorri, ela acha engraçado que ele se preocupa em ter cara de pai, mas, ela não o quer ofender, então responde graciosamente o que ele deseja ouvir! - Não Jake, você definitivamente tem cara de namorado. _ Ele ri alto e zoa com a Suzi. - Está vendo? Ela disse que tenho cara de namorado! Há, há, há! _ Suzi e Ana riem, mas, ela completa! - Sim, cara de namorado bobão, Jake você é muito meloso! _ Ele fica sério na hora, percebe que é brincadeira, mas, quer jogar com Ana, pode ser que consiga dessa vez. - Poderia ser o seu namorado bobo, poderia te fazer muito feliz! _ Ana percebe a expressão séria do seu rosto e logo questiona. - Isso é sério? Olha eu não quero… _ Ele faz um gesto com a mão para o alto, como se estivesse pregando uma peça nela, ele diz que estava brincando para ver a sua reação e que sabe que ela não está pronta para namorar, ri para disfarçar e ela também, mas, o clima meio que ficara sem graça agora, então ela fala para ele que encontrou seis empresas que podem ajudá-los, ele pergunta quais e ela lhe faz uma lista. - São, Jess Parfumarie, World Collections Music, Revistas Talk Show Barnie, Car Center Motors, Baby Blue Cosmetics e Baby center bodys! Vamos marcar com todas? A maioria são de vampiros e sei que você não quer! _ Ele olha a lista e vê quem são os CEOs das empresas, duas lhe chamam atenção e uma delas é a empresa Baby Blue Cosmetics, pois a dona da empresa é uma mulher muito rica e famosa, no passado ela foi Rainha, uma vampira de sucesso e uma das multimilionárias mais cobiçadas da região, ele conta para Ana qual o seu plano. - Ana, não gosto de vampiros, mas, a CEO da Baby Blue é a vampira mais rica do país, ela se chama Josephine e se conseguirmos que ela entre para o aplicativo, pode ser a nossa salvação, a última opção, é que seja patrocinadora do aplicativo, mas, a primeira é melhor! _ Ana então pede para Suzi encontrar um vampiro ou vampira que possa falar com ela e acertar tudo, mas, Jake a impede de sair, ele diz que se há alguém que pode conseguir esse contrato é ela, pois além de ser humana, tem um poder de persuasão muito grande, ele não confiaria em mais ninguém! Ana não quer ir, ela tem medo e argumenta com ele, mas, ele pede para Suzi contatar Josefinne e conseguir a entrevista com Ana, para que ela vá ainda na mesma tarde falar com ela e Suzi o faz prontamente, logo ela retorna com a notícia, agendou a reuião e Ana pode ir para lá. - Só há um problema Ana, Josephine só estrá pela noite, então marquei a reunião para as dezenove horas ok? _ Ana treme de medo em pensar que ficará com um vampiro no mesmo local e a noite, ela pede para remarcar, mas, Suzi diz que foi o único horário que conseguiu, ela sem ter para onde correr, concorda com as opções que tem e se prepara para ir ao encontro da morte! Ana toma banho na empresa e pega uma roupa formal que encontrou em seu armário, ela sempre tem para eventualidades, vestindo uma saia preta social e uma blusa leve floral de mangas compridas, ela põe um salto fino vermelho e prende o cabelo em um coque alto, pega a sua bolsa vermelha e usa o perfume da gucci que mais gosta. Coloca brincos de pérola e colar simples de prata com pingente de sereia que o seu ex havia lhe presenteado, se olha no espelho e percebe que deveria se vestir assim pela manhã, mas, não pôde pois, saiu atrasada! Ela chama um táxi e vai para a floresta Rosetown, percebe que a mesma tem o nome de Josefinne, pode ser que a floresta seja dela, parando para pensar que nunca viu esta senhora em sua vida, pensa em como será que ela é, mas, para de pensar qualquer coisa quando o motorista diz que irá deixá-la ali no portão, pois tem medo de vampiros, ela paga e desce, quando ele sai, ela o chama de frouxo, mas, o mesmo não escuta. Em frente a entrada da mansão, ela olha aquele grande portão, quando pensa em tocá-lo, ele abre sozinho. - Ótimo Ana Olivier, agora ou nunca você deve trazer este contrato, mas, será que sua vida vale isso?_ Ana tenta de alguma maneira falar com Josephine, mas, ela não atende e Jake já está nervoso com o que poderá acontecer, ele ligou umas dez vezes para Ana, ela sempre com a mesma resposta, nenhuma notícia de Josephine, ele fica mais emburrado ainda e lhe diz que ela deve se virar para conseguir Josephine de volta, que se isso der errado ela será demitida.- Mas Jake, não tenho porque pedir desculpas, você não sabe o que aconteceu e..._ Ele corta Ana, diz que não interessa e que ela deve se desculpar e o que Josephine pedir, ela deverá fazer!- Tem certeza disso? Você disse que relações entre clientes e nós, estavam totalmente proibidos, nenhum tipo de relação!_ Ele diz que lembra, mas, para ela, é uma exceção, pois ela conseguiu o contrato e agora o quebrou e com isso quebra a empresa junto, ela tem que reparar o erro que cometeu! Ana diz que vai corrigir este erro e que não quer mais problemas, mas, se ela viajou, como pode encontrá-la? Ela então liga novamente para a mansão, pede
_ Josephine está triste e desiludida, após Ana a deixar no restaurante, também pela maneira como a tratou, não precisava ser daquele jeito. Sua filha René se aproxima quando a vê ali sentada observando os patos e sabe que ela está triste, pergunta o que houve, sua mãe lhe conta e ela responde que avisou que aconteceria, está preocupada com a mãe.- Vamos para dentro, não quero mais te ver assim mãe. Eu acho que a senhora deveria sair com outras pessoas, desse aplicativo mesmo, pode ser bom, dê uma chance, já que é sócia e imagem da empresa! Olha, até eu já arrumei um encontro!_ René mostra a tela do celular para a mãe, ela o vê e o rapaz é até bonito, ela o elogia e diz que espera que sua filha tenha mais sorte que ela, e deixa René ali, mas, a menina corre atrás dela.- Mãe, espera, o que a senhora irá fazer? Gostei desse negócio, quero participar ativamente também, se a senhora continuar como sócia claro!_ Ela continua andando e a garota continua falando que será uma boa para ela,
_ Ana foi ao encontro de Josephine, a ideia era que ela assistisse e assessorasse no que pudesse dar errado no encontro, mas, Josephine descartou o primeiro pretendente e disse que não eram compatíveis.- Senhorita Josephine, me explica algo que não entendi._ Ela olha para Ana, espera a pergunta para poder responder, seu rosto com uma expressão de tédio misturada com deboche, ela olha bem fundo nos olhos de Ana, não se mente estando tão próxima. Ela diz que Ana pode perguntar o que quiser.- Bom, como pode o pretendente não ter sido compatível se os dados mostraram o contrário? Pareciam ter tudo a ver!_ Josephine responde que o papo dele era estranho e que para um vampiro da alta sociedade, não tinha nenhum valor literário, poético, educativo e também era autoritário!- Certo, mas, você disse que o encontro estava marcado para as oito horas._ Ana olha no relógio e vê que são apenas oito e vinte, ela veio mais cedo mais tarde porque o carro chegou às oito em ponto para buscá-la.- S
_ É tarde, já passa das dez da noite e Ana chega em casa, morta de cansada, tranquila, mas, o que Josephine lhe pediu a deixa intrigada, como assim quer que ela acompanhe os encontros, isso não é possível, será que a vampira mais cobiçada de Vancouver precisa de babá para tomar conta dela? Será que ela tem medo de algo? As perguntas não calam nos pensamentos dela, passando pela porta, ela entra na sala e acende um abajour perto do sofá, atira a bolsa e vai para o banheiro, se despe e coloca a banheira para encher, pega seu roupão e enquanto a banheira enche, ela vai até a cozinha e pega uma taça de vinho, seu celular toca.- Alô? Quem é?_ Ela ouve a voz de Jake do outro lado, ele pergunta se ela conseguiu o contrato com a vampira e ela faz um suspense...- Bom... O que acha? Claro que consegui e foi um custo!_ Ana responde em tom sério, ela teve bastante medo e conta o que conversou com a vampira, ele pergunta se ela fora ameaçada, ou se a vampira foi grossa com ela, mas, Ana respon
_ Ana chegou na mansão de Josephine Rosetown, ela vê os portões abrirem diante dos seus olhos e admira sua grandiosidade, um senhor aproxima-se, ele se apresenta como o mordomo da casa, "-mordomo? Hum, estamos na idade das trevas?", ela pensa consigo mesma, mas segue o homem pelo caminho de pedras brilhoso, os canteiros com rosas vermelhas chamam sua atenção, ela vê vários tipos de flores no jardim, muito bonito, mas, a luz do dia deve ser muito mais, já não está mais tão assustada.- Senhor, pode me falar como é a senhora Josephine? Sabe, tenho, na verdade, um pouco de medo dela! Bom, tenho medo de monstros em geral..._ O mordomo corta Ana secamente, ele conta que também humano e trabalha para Josephine há muitos anos e que sua família também a serviu assim, que não há motivos para medo, mas, que seja respeitosa e não brinque com ela, pois apesar de ser tranquila, tem um temperamento explosivo! Ana imagina que deva ser uma senhora bastante velha, então, pelo menos bastante antiga, e
- Nossa! Estou super atrasada!_ Ana levanta correndo, o seu despertador não tocou e já passa das oito horas, ela não sabe se chegará a tempo, então pega o telefone e liga para Jake, seu chefe.- Anda Jake, atende, atende… Uuuhhhh…!_ Estressada, ela grita com o aparelho no ouvido, ela prende os cabelos longos e pretos, pega um vestido floral azul que encontra e suas roupas íntimas, veste rapidamente, calça um sapatinho de salto escarpam e sai correndo pela rua, ela não sabe se trancou a porta e passa na rua sem olhar o semáforo, um automóvel quase a atropela e o motorista grita com ela para tomar mais cuidado, ela acena para o homem sem olhar para trás, chegando ao outro lado ela sinaliza para um táxi que vem, a cidade de Vancouver está uma bagunça e o trânsito também, mas, ela consegue pegar o veículo e ir para o trabalho, termina de se maquiar ali mesmo e olhando para o espelho, ela nota que o seu cabelo está absolutamente assanhado.- Nossa, hoje não é o meu dia, meu chefe vai me
Último capítulo