Queimando PT2

Desço minhas mão e acaricio entre suas pernas, sinto meu pai latejar

Meu lobo uiva, ele está descontrolado, quer tomá-la , foder e marcar, ultrapasso a camada fina de tecido, meu corpo extremese e ela tão molhada e escorregadia, acaricio seu clitóris inchado e ela geme.

-Que delícia- sussurro

o som quase me faz perder o controle enfio o dedo entre sua fenda, porra ela é tão aperta molhada e quente, intensifiquei o beijo, tiro os dedos de dentro dela, sentido o cheiro intenso, levo eles a boca e sugo, o sabor me pega de uma forma que nem mesmo sei explicar, e como frutas silvestres.

Seu gosto é melhor que seu cheiro.

Perco o controle, quando vejo já coloquei ela no chão, sinto na minha virilha um pulsar quente, quero estar dentro dela.

Abaixo seu vestido, vendo seus mamilos rosas, tão carentes, rijos mesmo sem meu toque, é como se eles implorassem por mim, meu pau, abaixo a cabeça e passo a língua por eles pulsa ela geme, um som que parece uma corrente elétrica sobre meu corpo.

Quero sentir novamente seu gosto, sentir seu mel escorrendo sobre meus lábios, desço entre suas pernas e sinto seu corpo vibrar, estou com a cara entre suas pernas, meu controle some, tomo ela com a boca sugando lambendo, sou um animal totalmente possuído por seu cheiro e seu sabor, ela geme alto me fazendo ainda mais sem controle.

Ainda lambendo, enfio dois dedos dentro dela, só consigo imaginar como será entrar no seu corpo, meu pai pulsa com o pensamento, sua buceta começa a tremer por dentro, me apartando me salgado, sei que ela está próxima.

Isso princesa, goza pra mim- comando

Seu corpo me obedece, totalmente minha, submissa sem mesmo entender, o cheiro da sua liberação me invade, olha pra ela, pronto para tomá-la.

Sinto seu corpo aquecer novamente, pronta para mim.

Nada poderia me arrancar daquele momento.

Eu estava consumido por ela.

Seu gosto ainda em minha boca, sua pele queimando em meus dedos, seu cheiro impregnado em minha alma.

Mas então...

Veio o único som capaz de me arrancar de lá:

Um uivo.

Para qualquer um, apenas mais um lobo ecoando pela floresta.

Para mim, um chamado direto.

O uivo do meu beta. Um chamado para guerra.

O feitiço se quebrou.

Meu corpo protestou ao me afastar dela, minha mente tentou se fixar no dever, mas algo dentro de mim gritava de arrependimento.

Esperei tanto tempo por esse momento…

E agora que a encontrei… tenho que deixá-la.

Olhei para ela mais uma vez.

O desejo ainda brilhava em seus olhos.

Aproximei-me, já me preparando para partir. Meus dedos tocaram sua cintura uma última vez, e minhas palavras saíram quase em um sussurro, carregadas de promessa:

— Vou te encontrar, princesa... Tenho seu cheiro em mim.

Então, da mesma forma que entrei naquela clareira...

Desapareci.

Corri.

A transformação veio como uma rajada — carne, osso, instinto.

Meu lobo emergiu com raiva, com força, com saudade dela.

Mas agora, precisava me concentrar.

Mesmo assim, o cheiro dela não saía da minha mente.

Me embriagava. Me distraía. Me perseguia como maldição doce.

Logo avistei Richard à beira do território. Ele estava em sua forma humana, os olhos acesos de tensão.

— As bruxas estão se movendo, — ele disse sem rodeios. — As ninfas sumiram da margem do Lago Três Prateados. E... recebemos uma mensagem urgente.

— De quem? — rosnei, já sentindo o lobo dentro de mim se inquietar.

— Ciryos. — A tensão em sua voz era clara. — Ele enviou uma última mensagem antes de tudo silenciar. Floresta Vermelha. Nem lobos. Nem vampiros. Nenhum sinal. Nada.

Meus pelos se eriçaram.

Ciryos pode ser tudo, menos fraco.

Ele não seria derrotado facilmente. Se algo conseguiu silenciar ele... era maior do que qualquer coisa que enfrentamos até agora.

— Voltemos ao castelo — ordenei, já correndo de volta.

Quando cruzamos os portões, a tensão era palpável.

Todos os membros da alcatéia estavam alertas, os olhos voltados para o céu.

Foi então que vimos.

Uma luz.

Roxa.

Suave.

Hipnótica.

Ela descia devagar entre as montanhas ao norte, como uma névoa luminosa se aproximando.

Mas diferente de qualquer coisa que já enfrentamos, não trazia medo.

Trazia silêncio.

Paz. Uma calma... falsa demais.

E então —

tudo explodiu.

Mas não como uma explosão comum.

Era um clarão, místico, etéreo.

Como se o mundo tivesse piscado. Como se o tempo parasse por um segundo.

Luz e silêncio. Uma força que atravessou a alma.

O chão tremeu.

O ar se rompeu.

E tudo ficou...

branco.

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