Lisa Boo, 23 anos, descendente coreano. Logo depois que nasceu, sua mãe largou ela com o pai e deste de pequena o mesmo ensinou para ela artes maciais. Com apenas seis anos era capaz de derrubar alguém com o dobro do seu tamanho. Com o passar do tempo escolheu uma vida diferente do pai, ela se afastou das gangues, preferiu uma vida simples no qual ela era apenas uma pessoa no meio da multidão... Joseph James, 27 anos, assumiu o controle da mafia e da empresa da família logo após seu pai ficar doente e não ter mais capacidade de continuar no comando. Mesmo ainda sendo novo no ramo, Joseph entende perfeitamente o que fazer, ele pode ser calculista, manipulador e frio, mas poucas pessoas pode ver seu lado bondoso, mesmo que seja raro. De uma forma bem irônica a vida de ambos vão se esbarrar onde estará cercada de brigas e traições. Eles vão ter que confiar um no outro até o acordo acabar.
Ler maisLisa Boo
Estou terminando de me arrumar para o trabalho. Eu trabalhava em dois empregos, um das 08:00 as 16:00 e outro das 17:00 as 01:00 mas graças a uma brigas que acabou rolando no restaurante eu fui demitida e agora trabalho apenas das 17:00 as 01:00.
Amarro meu cabelo e me olho rápido no espelho para ver se tá tudo ok. Desci rápido pela escadas apertada, acabei por mora na pior zona da cidade já que aqui o aluguel é barato e posso sem problemas pagar, claro, se eu não perder esse emprego. Isso me faz lembrar que preciso arrumar outro trabalho o mais rápido possível.
--Perdeu o medo foi? -- fico encarando ele -- Quer morrer? -- ele fica um tempo serio mas logo em seguida começa a ri da minha cara -- Otário -- digo pegando os papeis
--Você é uma gracinha -- diz ainda rindo. Dener é um amigo meu.
Moramos no mesmo prédio e no mesmo andar, as vezes me arrependo por ter parado para ajudar ele há seis meses atrás. Ele perdeu a chave e me pediu ajuda, tentei de toda forma abri a porta mas cansei e só bastou um chute para aquela porta cair, ele ficou me olhando chocado e deste então pra tudo ele me procura...
Caminhamos juntos para o ponto de ônibus e fico ouvindo ele falando sem parar da noite anterior, de como ele bebeu e acabou no meio de um beijo triplo com uma garota e um gay, aquilo me fez rir um pouco
--Preciso ir se não vou me atrasar -- digo ficando de pé enquanto puxo a cortinha do ônibus
--Passa lá em casa, prometo fazer aquele macarronada que você gosta -- diz e ri de lado
--Ok, bye, bye -- digo e desço na hora que ônibus para, vejo ele acendo para mim e sigo meu caminho. Bom, eu trabalho em um bar um tanto movimentado. Tenho que lidar com pessoas bêbadas, ignorantes, otários, nojentos... Enfim, a pior especie.
Mas como meu chefe é outra cabeça de merda ele decidiu que para atrair mas clientes, primeiro, só meninas pode atender e segundo, temos que vestir roupas extremamente sexy.
Uma meia branca grande até os joelhos, saia preta curta e uma blusa que deixa os peitos bem visível. Sinceramente, eu trabalho aqui porque eu preciso.
Meu pai é de uma gangue e só pensa nisso, deste de cedo tive que aprender a me cuidar já que meu pai estava com o grupo ou bebendo ou se drogando ou correndo de alguma briga que ele provocou.
Antes de você pense que meu pai é um mafioso ou coisa parecida gostaria de informar que estar errada. Ele é apenas mais um bode no meio disso tudo, já ficou preso por cinco anos no lugar do chefão... Talvez seja por isso que minha mãe deixou ele.
--Lisa você estar dois minutos atrasada -- ouço a voz do meu chefe assim que chego no balcão
--Perdão, o ônibus demorou a chegar no ponto -- digo e ele revirou a cara
--Isso será descontado do seu salario -- fala já saindo sem esperar qualquer coisa
--Ele fez de novo né? -- me viro vendo Hilary apoiada no balcão
--Se ele continuar assim eu não vou conseguir pagar meu aluguel e vou morrer de fome -- digo e ela sorriu de lado.
Hilary tem 24 anos, loira, alta e com o corpo bem definido e é alguém que eu considero demais.
Eu e ela somos bem parecidas mas creio que a historia dela seja um tanto mais triste já que ela perdeu os pais cedo demais e ninguém da família quis cuidar dela, então com apenas 16 anos já tava os próprios pulos para conquistar as coisas
--Vamos começar, ele estar voltando -- diz
--Melhor mesmo, antes que eu de um chute nesse velho gordo -- isso faz Hilary ri enquanto se afasta. O resto das horas foi tranquilo, apenas servido e ouvindo reclamações o tempo todo mas já estou acostumada.
A essa altura já passa das 00:00, estou louca para encerrar o turno, ir pra casa e comer a macarronada de Dener que é um presente dos deuses.
Um barulho interrompe meus pensamentos, olho em direção e vejo que Hilary acabou de derrubar cerveja em cima de um cara, junto com ele tem mais sete homens e todos estão alertas. Logo percebo que é o mesmo grupo que estava arrumando problema deste que chegaram.
--...VOCÊ É IMBECIL PORRA?! -- ele grita com ela enquanto ela vai na mesa em frente e pega o pano, com certa pressa ela começa a secar a blusa e a calça dele mas ele a empurrar fazendo ela cair no chão -- VOCÊ ACHA QUE ISSO É O BASTANTE? HEIN? SABE QUANDO CUSTA ISSO? -- ela estar toda encolhida no chão enquanto ele praticamente estar gritando em seu rosto, há essa altura todos estava assistindo aquela cena e eu já tinha me aproximado
--Me desculpa meu jovem... Foi erro meu, beba a vontade -- diz meu chefe -- Hoje é por conta da casa -- o cara fica encarando meu chefe mas logo começou a ri e os amigos deles fez a mesma coisa
--Você acha que isso é suficiente? -- volta atenção para Hilary, agarra seu braço e puxa ela violentamente para cima -- Você vai ter que dar para mim e todos meus amigos -- diz apertando o braço dela, vou para cima mais meu chefe logo me segura
--Claro, ela fará isso -- diz meu chefe fazendo todos encarar ele -- Ande, cuide disso -- olha para Hilary e ela estar com o rosto bem assustado
--Não! Eu não vou fazer isso -- puxa o braço -- As cervejas só caiu porque você bateu na minha bunda, eu me assustei.. Não tive culpa -- diz ela olhando para meu chefe -- A culpa é dele, eu não vou transar com nem um --
--Você causo isso, resolva -- diz o chefe saindo, o cara novamente agarrou o braço de Hilary e puxou ela
--Me solta seu porco imundo -- ela grita e da um tapa na cara dele, vejo o ódio no seus olhos e o momento exato que ele levanta a mão
--SUA VAGABUNDA -- sua mão vai em direção ao rosto dela no momento em que eu seguro. Nossos olhos se encontra, soltei a mão dele com violência
--Vocês já tem cerveja de graça, não estar bom? -- questiono fazendo todos eles ri
--Quer brincar também gatinha? -- pergunta. Eu tenho 1,64 e esse cara deve ter 1,85 ou algo parecido. Seu peso deve ser o triplo do meu
--Se vocês não tiverem mais interessados em beber então sugiro que saiam e não cause mais problemas -- digo toda plena. Enquanto isso sinto a respiração pesada da Hilary atrás de mim
--Sua amiga nos deve -- diz ele ajeitando a postura -- Quer pagar no lugar dela é? -- me olha dos pés a cabeça
--Ela não lhe deve nada, na verdade o único que deve aqui é você. Além de tudo que consumiu precisa pagar as cinco cervejas que fez ela derrubar -- ele me encarou, olhou para os amigos e rindo virou para mim
--Você é uma puta bem cínica -- diz
--Qual foi Will, vai deixar a putinha ganhar? -- um dos amigos dele diz rindo
--CALA BOCA -- Will grita e se aproxima de mim -- Já que você entrou nisso então é você que vai pagar e pode ter certeza, eu vou arregaça com você -- diz pegando no meu rosto, seguro seu pulso e dobro ele bem rápido fazendo ele soltar um grito alto
--Tenho duvida -- digo com ironia fazendo ele me encarar com certo ódio.
Sem dizer uma palavra ele vem em minha direção e segura no meu pescoço, agir rápido e dei apenas um soco no seu queixo, ouvir seus dentes baterem um nos outros e logo sua mão frouxa em meu pescoço. Seu corpo todo foi pra trás, a essa altura seus amigos já estavam de pé olhando para Will e para mim.
Esperei ele levanta mas ele ficou ali, deitado. Seus amigos passaram por mim e correu até ele, vir sangue saindo da sua boca, dois caras levantou ele e sem dizer uma palavra todos saiu de lá.
--Obrigada Lisa, obrigada mesmo -- diz Hilary me abraçando
--Isso será descontado do salários das duas -- diz meu chefe
--Porque das duas? Tire apenas do meu -- diz Hilary e eu puxo sua mão ao ver ele virando as costas e saindo
--Deixa pra lá, vamos voltar ao trabalho -- digo
--Me desculpa, serio mesmo -- diz ela e apenas sorri. Recebi alguns elogios das pessoas ali e o resto do meu turno foi tranquilo. -- Estou indo, até amanhã -- Hilary me abraça
--Até... Cuidado pelo caminho -- digo e vejo ela saindo. Como eu saio tarde demais não tem ônibus, então geralmente eu caminho até achar um táxi ou peço para Dener vim me encontra, peguei meu celular e logo mandei uma mensagem para ele e em menos de um minuto ele respondeu
- Já tô descendo
Comecei a caminhar, a noite ta calma, o céu claro e bem estrelado isso me faz lembrar que não liguei para meu pai para saber como ele está. Espero que não esteja fazendo nem uma merda.
Mesmo sabendo que quando o assunto é ele, fazer merda é normal na vida dele... Estava com os pensamentos longes quando sentir meu corpo sendo puxado para trás, cai no chão e ainda sem entender procuro por resposta.
Na hora vi que estava cercada pelos mesmo caras do bar, no centro estar Will, seu olhar é de puro ódio. Sinto mãos me agarrando por trás com força, forço meu corpo para sair mais não consigo, Will apenas sorriu e sentir o peso do seu soco na minha boca, aquilo fez com que eu ficasse um pouca tonta mas logo em seguida ele me b**e de novo, dessa vem meu corpo cai no chão
--SEGURA ELA -- ele grita e de novo me seguram, fiquei em pé na sua frente
--Bata enquanto ainda da tempo, porque quando for minha vez eu vou arregaça com sua cara -- digo e ele apenas sorriu.
Sinto uma pressão no meu estomago e parece que o ar parou de ir para meus pulmões. Sua mão agarra forte meu cabelo e atrás dele vi um carro preto parado
--Mulher nem uma me b**e e as que se atreveu estão mortas -- sorriu e me deu outro soco.
Minha visão está turva e sinto como se tivesse um peso no meu peito mas a raiva é maior. No momento que eles me deixa cair e Will se afasta enquanto se alto elogia para os amigos eu me levantei, ele virou e me encarou ainda sorrindo -- Quer mais? -- não respondo nada e ele vem pra cima.
Dou um chute na sua costela e logo um soco na sua cara no mesmo momento outro se aproxima para me bater, desviei e chutei sua coxa fazendo ele perder o equilibro e cai.
Outro vem pela direta e me agarra por trás, usei minha cabeça para bater em sua boca, suas mãos afrouxou, me virei e chutei seu peito. Enquanto luto com eles vejo Will se levantando, minha raiva se direçona para ele, corro e antes dele se levantar pulo em seu pescoço e o jogo no chão, puxo seu braço até ouvir um estralo alto e o grito dele mais alto ainda.
Um dos caras me puxa pelo cabelo e tenta soca meu rosto mas desvio fazendo ele soca o chão, me levanto e dou uma joelhada em seu rosto fazendo ele cai.
Olhei e vim eles deitados no chão enquanto um cara menor estava correndo em direção ao carro preto ainda parado, corri na direção dele e pulei em cima do mesmo, soquei seu rosto e logo segurei pelo cabelo e bati no chão duas vezes fazendo ele apagar...
Fiquei de pé com um dificuldade e encarei o carro, não demorou para ele seguir, passou por mim mas os vidros são escuro...
Me virei e vi alguns dos cara gemendo no chão, caminhei em direção ao Will e vejo que estar se retorcendo de dor, bom, não é pra menos, acabei de quebrar o braço do cara.
Olho nos olhos dele fixo e sorri de lado, coloquei meu pé no meio do seu peito e ele gemeu entre os dentes
--Você mexeu com a mulher errada! -- digo e ele sussurra algo mas não ouvir, me abaixo e seguro pela gola da blusa e em seguida dou um soco nele fazendo ele apagar de vem.
Sai daqui sentindo o ar queimando meus pulmões, sentia o gosto amargo do sangue e a minha cabeça lateja. No meio do caminho, assim que Dener me ver, vem correndo
--Meu Deus, o que aconteceu com você garota? -- diz tocando meu ombro
--Longa história -- digo...
Fui direto para casa dele, ele limpou minhas feridas e me deu um prato grande com macarronada e enquanto eu comia contava toda a história
--Quero nem imaginar como eles ficaram -- diz e ri -- Você parece ser tão fofa mas é tão bruta --
--Sou fofa só não me deixe estressada -- digo colocando o prato na mesinha -- Preciso ir, até amanhã -- aceno e sai indo para meu apartamento.
Fecho a porta e a primeira coisa que faço é tirar a roupa ali na sala mesmo enquanto caminho para o banheiro. Preciso de um banho e ir dormir, o dia foi cheio...
SIM, VAI TER CONTINUAÇÃO... Alguém gostou ai dessa noticia?Vamos lá esclarecer algumas coisas...A ideia de continuação não foi de uma hora para outra, por esses motivos deixei alguns pontos soltos ao decorrer da historia e há muito acontecer no próximo livro, acreditem!A ideia do Max ser o vilão foi um susto, mas literalmente foi do nada que apareceu em minha cabeça (como falei, não sou eu que decido o rumo, eles falam e eu apenas escrevo) então meio que Max já estava vivo na minha cabeça há um tempinho. Ao decorrer do segundo livro, vocês vão entender melhor.Teve um capitulo que eu falei sobre os personagens e que é eles que falam o que devo escrever, então vou dizer mais ou menos o que quase rolou. Sabiam que minha ideia inicial era que Jack fosse o traidor e não Bela? (A traição de Bela foi do nada também em minha cabeça). Só que "ele não aceitou" ai quem entra nosso bebê, Fellipe. Ele seria o traidor, mas não quis e chegou em um ponto que eu pensei "PQP quem vai ser o desgra
DesconhecidoEncarei ela sorrindo enquanto conversa com o homem negro. Lisa continua bonita, mas agora parece feliz. Seu sorriso é largo e tem algo diferente nela. -- Outra dose -- Tales gritou e voltou a falar com Lisa Presto mais atenção e ouço eles falando algo sobre a amiga dela, Hilary se não estou enganado... -- Só tenha mais paciência, a minha sobrinha logo vai nascer e então vocês se acertam -- diz ela -- Espero que sim. Acho que nunca me sentir assim por ninguém, nem pela a mãe da minha filha. Mesmo Hilary gravida de outro, não muda nada. Sei lá, acho que vou ficar louco -- Lisa sorriu -- Talvez! -- ela bebeu o resto da cerveja e sorriu quando o cara entregou outra -- Como se sente sendo a mafiosa? -- hum, agora fiquei interessado -- Parece excitante, mas ao mesmo tempo intimidante -- diz ela rodando o anel no dedo -- Vou ter que começar do zero, preciso conquistar confiança dos outros, mas ao mesmo tempo causar medo e meio que criar minha reputação, entende? -- ele co
Ficou alguns pontos soltos no capitulo anterior e vou tentar explicar...Boa leitura!!!!--------------------------------Meses depois! / Lisa Passei o cachorro quente para minha vó e ela sorriu em agradecimento e para sorte de Bae, isso parasse ser o suficiente para ela largar as bochechas dele. O Vejo indo para os braços de Joseph que sorri amigavelmente para o garoto e o pega no colo. Meses se passaram e tudo parece ter se encaixado com o tempo. Olhei para Fellipe perto da mesa ainda de cadeira de roda, mas sorrindo para Jack. Mesmo com toda situação eles parecem felizes. Fellipe tem feitos todas as fisioterapias e Jack sempre estar ao lado dele para fazer rir ou para abraçar em uma crise de ansiedade. Vi minha amiga com o barrigão, ela devora a o hambúrguer de Tales tão rápido que nem levantando da cadeira ele consegue pegar. Isso me faz rir e vejo que ele diz algo e ela entra em uma crise de riso ainda com a boca cheia. Caminhei até eles com dois cachorro quente no prato. --
Perseguição Fui em direção de Joseph enquanto observo Bela arrastando Lisa para fora. Harrison foi atingido um pouco abaixo do peito. -- Pai -- Joseph chama -- Vou ficar bem, vá atrás de Bela -- vi os dedos de Joseph tremer -- Se eu pegar ela, eu mato -- -- Ela ainda é sua irmã. Não faça nada do que eu não faria -- diz sentindo dificuldade para respirar -- Vá, vou ficar bem! -- Não demorou para Joseph levantar do chão. O pai de Lisa ficou com Harrison mesmo não querendo, contudo, fez o que achou certo. Tales leva Marcos dali. -- Vou na moto -- diz Fellipe. Sinto uma grande necessidade de puxar ele e dizer que tome o maior cuidado. Que não faça nem uma merda, mas ao invés disso apenas digo. -- Não banque o herói -- ele sorriu -- Pensei que essa era minha função. -- ele subiu na moto e enfiou o capacete na cabeça. Na mesma hora nós dois olhamos para o mesmo lugar. Alguém todo de preto saiu de trás da casa em alta velocidade na moto, contudo antes mesmo de pensar no que fazer,
A dor subiu por meus ombros e só não cair de joelhos porque Bela passou o braço por mim e me segurou. A arma estar apontada para minha cabeça, eu sei, eu sinto. Mas nem uma dor é comparável a que estou sentido. Sinto alguém puxando a faca e gritei. Não pode ter sinto Bela, então resta... Ivy aparece com a mão enrolada em um pano e com uma faca na outra. Ela me olhou nos olhos. -- Eu deveria ter matado v... -- comecei a torci -- Deveria. Perdeu outra oportunidade... -- diz ela e olhei para Joseph Ele estar parado, me olha com desespero. Meu pai estar quase perto Joseph e noto que Tales ainda segura Marcos, mas Fellipe e Jack estão em posição de ataque. Jack gira uma faca sem tirar os olhos da gente, Fellipe segura um bastão e Tales continua com a arma na cabeça de Marcos. -- Você fez a pior merda da sua vida -- Joseph diz baixo -- Não há nada que possa consertar isso. Não mais! -- Bela sorriu -- E quem falou que eu quero consertar? -- enfiou o cano da arma mais em minha cabeça -
-- Minha monstrinha -- diz e apenas encarei ela -- Monstro? Já se olhou no espelho? -- os dois homens se aproximaram, prontos para me atacar caso eu vá para cima -- Todos dias! Mas não pensei que você seria como eu! -- eu rir baixo -- Como você? Eu prefiro morrer do que ser como você sua vadia desgraçada -- vou para cima dela, mas um homem entra na frente e me empurra. Ele é bem mais alto -- Tudo bem, cachorro que late não morde -- diz afastou ele com o braço -- Olhe e me diga qual é a diferença de nosso duas -- continuei olhando para ela, mas então olhei ao redor. O cara que acertei uma facada no pescoço estar sentado com as costas na parede. Tem tanto sangue que duvido que esteja vivo. O segundo cara estar de barriga para cima no chão. Vi Joseph lutando com um homem. Ele me olha rápido e acaba recebendo um soco no rosto, então percebo, ele está tentando chegar perto de mim. Assim que ele derrubar o homem, mais sete aparecem e cerca ele. -- Tragam ela, temos muito a conversar
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