SEBASTIAN.
“Eu entendo”, disse calmamente.
Não é algo que eu queira, mas tenho que respeitar o desejo dele.
"Tem certeza?", havia culpa em seus olhos quando ele ficou na minha frente. Estávamos no pátio dos fundos do Casarão da Matilha.
O tempo estava quente, mas uma brisa suave agitava a grama, mas nada conseguia acalmar a tempestade em minha mente.
"Eu sei. Preciso de alguém para mantê-la segura, Jai, e quem melhor do que você? Algo me diz que ela tem algumas respostas que podem nos ajudar. Precisamos que ela acorde”. Eu disse baixinho.
“Será uma grande perda não o ter ao meu lado, mas... é a coisa certa a ser feita agora”.
“Obrigado, Seb… prometo que farei o que puder a partir de agora. Vou reunir todas as informações que puder também…”.
Eu concordei. Já se passaram três dias desde o acidente e embora eu tenha conseguido voltar antes de ficar inconsciente, estava me recuperando bem.
Também descobri que Zaia tinha ido para a matilha de seu pai.
Um dos meus homens tinha cons