Ele gargalhou, parecia até ter se engasgado, como se fosse tão engraçado que ele não conseguia respirar.
“Você é um coringa assassino em série, oh, Deus! você é tão engraçado…, mas estou falando sério”. Sua voz abandonou o tom zombeteiro doentio e foi voltando para seu tom mais profundo e sombrio. "Agora, escute bem, este é o aviso final! deixe-a em paz ou ela morrerá e você não enterrará apenas um, mas três. Fique longe e ela ficará segura”.
Eu olhei para frente. O carro ganhava velocidade, bati meu cotovelo na janela e quebrei o vidro, tentando abrir a maçaneta por fora enquanto a velocidade continuava aumentando.
Merda!
"Oh, sim! Pule, pule, pule! O tempo está passando!”.
“Me escute, não toque nela, eu ficarei... eu vou ficar longe”, disse, meu coração apertando, mas a verdade é que eu novamente tinha sido descuidado...
Estava tão desesperado em tê-la de volta que esqueci as ameaças que foram as verdadeiras razões pelas quais a mandei embora.
Não posso arriscá-la pelo meu pró