SEBASTIAN.
Ouvi sua frequência cardíaca mudar e coloquei o arquivo de lado, a preocupação passando por mim.
“Zaia?”
Saí da cama, ignorando a dor no meu corpo e atravessei o quarto.
Entrei no banheiro e a vi ali parada com uma camisola minúscula... ela parecia muito bem, e isso me deixou louco, mas me forcei a olhar para cima, identificando a marca no espelho embaçado.
Meus olhos brilharam e olhei ao redor do espelho.
Quem escreveu isso aí?
"Como que isso foi parar aí?". Ela perguntou baixinho.
“Não fui eu”, disse, tentando acalmá-la, tentando aliviar a situação.
Ela passou por muita coisa e estava sobrecarregada. Eu não queria que isso a deixasse mais nervosa.
Minhas palavras tiveram efeito, ela inclinou a cabeça e me olhou.
“Claro, não foi você. Você tem dedos de salsicha! Não há como ter desenhado isso”, Zaia falou, com o vestido escorregando por entre os dedos. Caiu no chão, e era óbvio o fato dela não perceber que isso a abalou.
“A menos, é claro, que eu tenha usa