Ela atendeu o telefone com impaciência e disse, irritada:
— Fábio, você é tão irritante? Não está claro para você que eu não quero atender suas ligações? Pare de me perturbar, some!
Com um estalo, Nádia jogou o celular contra a parede.
Jaqueline deu um pulo, recuando vários passos.
Ela nunca tinha visto Nádia tão furiosa e não entendia o que estava acontecendo, mas sentia que talvez tivesse algo a ver com ela.
Embora estivesse um pouco assustada, Jaqueline não foi embora. Em vez disso, ficou ali parada, observando em silêncio.
O celular jazia no chão com a tela quebrada, as cadeiras do quarto estavam desarrumadas e algumas garrafas de vinho quebradas.
Nádia já estava furiosa antes de Jaqueline chegar.
Agarrando os cabelos, visivelmente irritada, Nádia caiu exausta na cama e puxou o cobertor para cobrir a cabeça.
Jaqueline retirou seu celular do bolso, o colocou sobre a mesa e depois arregaçou as mangas para começar a limpar o chão.
Quando Nádia finalmente retirou o cobertor da cabeça,