— Eu sei que a senhora está preocupada comigo, mas o George realmente me trata muito bem. Nós dois já passamos por muitas coisas juntos. A senhora não presenciou, por isso não entende o que existe entre nós...
— Chega. — Nádia a interrompeu. — Eu sei que não estive envolvida nas coisas de vocês e que não tenho direito de opinar. Só estou te dando um alerta, você pode pensar por si mesma. Talvez eu esteja certa, talvez não, quem pode saber? Mas cada palavra que te digo é verdadeira. Mesmo que você não saiba que tipo de pessoa o George é, pelo menos deveria saber quem é o pai dele.
Nádia lhe deu um leve tapinha no ombro:
— Eu vou embora.
Nádia abriu a porta do carro e estava prestes a entrar quando Jaqueline, olhando para as costas dela, disse:
— Eu confio no George. Não importa quem seja o pai dele, o George é uma boa pessoa.
Nádia sorriu suavemente:
— Para você, ele é uma boa pessoa, só isso.
— Se for realmente como a senhora diz, se o pai dele me vê como uma moeda de troca para ameaçá