— O que você vai comer? — Ryuu perguntou em voz baixa, inclinando-se ligeiramente para mim, seu braço se estendendo por trás da minha cadeira. A proximidade era palpável; se eu me movesse apenas um pouco para a esquerda, nossas coxas se tocariam.
Tentei não deixar transparecer o desconforto, enquanto corria os olhos pelo cardápio, ignorando deliberadamente o calor que vinha de sua presença.
— Qualquer salada serve — respondi, fechando o cardápio e deslizando-o para o centro da mesa. Logo, Ryuu fez um sinal discreto para a garçonete, a mesma jovem de antes, que voltou à nossa mesa com os nervos evidentes em cada passo hesitante.
Ryuu pediu rapidamente, incluindo acompanhamentos extras, sem tirar os olhos de