O DISPARO
Lá embaixo, o jogo também tinha começado.
O sargento deu o sinal com a mão — silêncio absoluto.
Quatro homens da equipe tática se abaixaram atrás do muro lateral.
Um salto rápido.
Corpos por cima do concreto.
Queda leve do outro lado.
Agora, eles estavam dentro.
O pátio interno era estreito, com três carros parados, mas estava longe. Tinha pilares de sustentação fazendo sombra.
Perfeito para emboscada.
O sargento ergueu o punho fechado:
Parar.
O primeiro homem armado apareceu, caminhando distraído pela lateral, arma baixa, achando que o mundo estava sob controle.
O sargento contou nos dedos:
3…
2…
1.
O policial mais próximo avançou.
Braço no pescoço.
Corpo no chão.
Mão na boca para sufocar o grito.
Rápido. Preciso. Sem barulho.
O segurança se debateu por três segundos — depois apagou.
O sargento fez um gesto:
Avançar.
Eles seguiam apoiados na parede, deslizando pela sombra, respiração controlada.
Mais adiante, outro segurança — andando, virando a ca