O céu estava pálido. Sem nuvens. Sem sol.
A nave de Helena pousou no limite de uma floresta antiga, encobrindo a entrada subterrânea da instalação experimental. Não havia sensores ativos, nem drones em patrulha. O que quer que estivesse sendo feito ali… era grande demais para ser revelado.
— Essa calma é artificial — murmurou Helena, ativando seu comunicador com Eva. — Estou entrando. Mantenha a linha limpa. Se eu não responder em 30 minutos, considere-me comprometida.
— Helena… — a voz de Eva soou hesitante. — Você não precisa ir sozinha.
— Preciso sim. Isso começou comigo. E vai terminar comigo.
O túnel de acesso principal era revestido com uma liga metálica negra, diferente de qualquer coisa que Helena já havia visto. A estrutura parecia nova. Fria. Inteligente.
Havia sensores espalhados pelo teto, mas todos inativos. Como se a réplica quisesse que Helena entrasse. Como se… esperasse por ela.
Ao chegar à segunda plataforma, as luzes se acenderam sozinhas.
Um holograma surgiu no mei