A mão firme de Zayn pousou na lombar de Isabela enquanto caminhavam em silêncio pelos corredores internos do palácio. O som de seus passos ecoava entre colunas esculpidas e paredes adornadas com tapeçarias. A cada passo, o coração dela parecia subir um degrau dentro do peito.
Ele não disse uma palavra desde que saíram do jantar. Mas o olhar... o olhar dizia tudo.
Pararam diante de uma porta larga de madeira escura, ornamentada com detalhes em ferro fundido e entalhes em forma de arabescos. Havia um pequeno painel lateral. Zayn olhou para ela, como se fosse apenas mais uma sala qualquer, e então se aproximou, inclinando o rosto. O scanner de retina brilhou em azul e emitiu um som baixo.
Autenticação reconhecida.
Com um clique mecânico e grave, a fechadura girou. A porta se abriu lentamente, revelando um ambiente que Isabela jamais imaginaria existir atrás de muros de mármore.
A sala de jogos.
Ela entrou devagar, como se adentrasse um templo sagrado. O espaço era amplo, cercado por pare