CAPÍTULO 66
Maria Eduarda Duarte
Pouco tempo depois, Don Antony e seus homens, desceram dos carros, todos armados e prontos para o estrago.
— Que porra aconteceu aqui? — Don questionou, e o infeliz que acertei a perna, já começou a berrar:
— Esse idiota tentou matar o Ângelo! Está no hospital agora, e sem contar seu carro que explodiu! Nós o alcançamos Don, mas essa louca aí estragou tudo! — o olhei com raiva, me desprendi do Maicon e fui pra cima.
— Quem é a louca? Hein? Quer morrer, figlio de puttana? — comecei a enfiar a arma na cara dele e lhe dar coronhada, pois estava no chão, fácil de ser atingido.
Senti alguém me puxar, e ainda bem que não acertei uma coronhada também, pois era meu pai.
— Duda, Cala a boca! — me puxou, enquanto eu via o Don muito irritado, engatilhando a arma.
— Pai, ele tentou matar o Maicon, deixe eu explodir a cabeça dele, por favor! — meu pai me puxava pela cintura enquanto eu tentava sair, batendo os pés no chão, até que ouvi