Diana
Ethan me guiou até uma poltrona de couro escuro, larga, firme, no canto do quarto. Sentou-se com calma, as pernas abertas, o olhar cravado em mim com uma autoridade silenciosa que me fazia derreter.
— Venha até aqui, Diana. Quero que fique de quatro no meu colo.
Meu corpo obedeceu antes da mente entender. Me ajoelhei ao lado dele e, com o coração disparado, me posicionei de quatro sobre suas coxas. A posição me expunha inteira.
A calcinha já não estava ali para cobrir alguma coisa e o frio do ambiente contrastava com o calor subindo pela minha pele.
Ele passou a mão devagar pela curva do meu quadril até alcançar meus glúteos, explorando como se estivesse estudando cada centímetro.
— Cada palmada — ele disse, com a voz baixa e firme — é pra você lembrar que é minha.
E antes que eu respondesse qualquer coisa, a primeira veio. Um estalo seco, preciso, e uma onda de calor se espalhou pela minha pele. Arfei, apertando os dedos na lateral da poltrona. A segunda veio logo depois, aind