O que você fazia se seu filho fosse sequestro pelo homem mais perigoso do mundo? Eu saí vocês, mas Alexadra uma Paulista de vinte três anos é capaz de qualquer coisa ir até o fim do mundo lutar com o próprio demónio, cruzar o oceano enfrentar todo tipo de gente até mesmo a máfia Rússia, tudo para trazer de volta seu pequeno Samuel para seus braços, mas será que ela vai conseguir?
Leer másAlexandra:
Chegou do trabalho em frente meu prédio tinha várias carro de polícia me impedindo de entrar no prédio, estacionei meu carro na rua próxima e caminhei a pé, mas na entrada do prédio vejo os homens de ML trazendo um corpo coberto pelo saco preto que indica que aquilo é um cadáver, na hora um medo me atingiu minhas pernas e mãos tremia, eu conheço todos desse prédio é um edifício pequeno o que aconteceu para ter tanta polícia aqui, mesmo com minhas pernas parecendo gelatina me aproximo da entrada para conseguir entrar, mas um policial me parar me impedindo de subir ele diz.
— Não pode subir moça é uma sena de crime, ele fala me empurrando para trás.
— Eu moro neste prédio e meu bebê está com a babá, preciso ver como ele está por favor me deixe entrar, fala com lágrimas nos olhos, o homem me olha e diz.
— Já disse ninguém pode entrar. Começo a gritar e tentar passar a força, o policial me segura irritado apertado meu braço até eu escutar uma voz grossa falando.
— O que está acontecendo?
— Está louca quer entrar à força no prédio, o policial fala me olhando com raiva.
— Deixei-a comigo, o homem fala se aproximado e me pergunta.
— Porque você precisa tanto subir neste prédio?
— Porque meu bebê está lá em cima com a babá, tenho que ver se ele está bem, falo chorando.
— Não tem ninguém lá em cima todos os moradores foram retirados do prédio, ele fala sério.
— Todos foram retirados? Onde está a senhora Maria com meu filho? Pegunto olhando em volta, o homem respira fundo e diz.
— Qual apartamento você mora?
— Moro 12, terceiro andar, falo ainda olhando dos lados para ver eles.
O rosto do fica triste com uma expressão de pena, ele me leva até a portaria do prédio onde tem um pequeno banco, nós dois nos sentamos ele segura minha mão com carinho e diz.
— Sinto muito o apartamento 12 foi um dos que foi invadido e senhora que estava lá é uma das vítimas. Ele fala com uma mão no meu ombro e outra me segurando minha mão, eu começo a chorar e treme e grito.
— CADÊ MEU FILHO?
— Não tinha criança nenhuma só os corpos das vítimas, o homem fala tentando me consolar, nessa hora todo fica escuro e as vozes ficam longe e meu corpo cai, quando abro meus olhos estou num quarto de hospital com soro na minha veia, levando rápido arrancando a agulha do meu braço e caminho para a porta deixando um rastro de sangue do meu braço, uma enfermeira aparece correndo para me segurar e diz.
— Garota você não pode sair desse jeito. Eu olho para minha roupa e percebo que estou de camisola hospitalar, volto para o quarto procurando minhas roupas.
— Cadê minhas roupas? Pergunto para enfermeira que me olha assustada.
— Você não pode sair assim nervosa e seu braço está sangrado, tem algum parente ou marido para que possa chamar? A mulher fala me deixando ainda mais irritada.
— Não tenho ninguém para chamar e eu estou perfeitamente bem, falo colocando minhas roupas.
— Deixe pelo menos para o sangramento, a enfermeira fala colocando um esparadrapo no meu braço, pego minha bolsa e meu celular é vou embora daquele lugar, não podia fica deitada numa cama enquanto não sei onde está meu filho, seco minhas lágrimas que insiste em cair enquanto o motorista do Uber me observa pelo retrovisor, sei que estou descabelada, com uma aparência horrível e provavelmente fedendo porque tomei banho ontem antes de ir trabalhar.
Desço em frente meu prédio agora sem política ou aqueles montes de curiosos, assim que cruzo a portaria do de cara com a dona Neusa uma velha fofoqueira que nora no primeiro andar, ela me abraça com pena nos olhos dizendo.
— Sinto muito pelo seu filho.
— Ele está vivo eu vou achar ele, falo me soltando do seu abraço e seguindo as escadas para meu apartamento, enquanto a mulher fica falando com o porteiro que eu nem tinha reparado que estava ali, quando chego no corredor tem muitas marcas de tiros pela paredes, uma poça de sangue seco em frente a minha porta que está toda quebrada, parece que alguém bateu forte para abrir, dentro do meu apartamento as coisas estão todas quebrada e tem uma macha grande de sangue no sofá e lembro da dona Maria a mulher que cuidava do meu bebê, caiu de joelhos no chão enquanto chora alto fico soluçando de dor até meu olhos ver o pequeno brinquedo do meu Samuel, é um coelhinho branco com olhos vermelhos, foi um presente de um de meus amigos da faculdade, este meu amigo fazia faculdade de TI e achou ultil me dar um brinquedo com uma câmera escondida, no dia achei coisa de maluco agora acho coi6de gênio, pego o bichinho abro a parte de trás da sua cabeça para retirar a pequena câmera, comenecto no meu notebook e começo a ver as imagens até selecionar o dia certo, para minha afirmação a câmera pegar bem quando dona Maria entrando com Samuel nos braços e trancando a porta apresada, veio a porta sendo derrubada e a mulher apontando meu filho contra o peito para proteger, um homem alto da cabeça raspada com mais dois outros também carecas e parecendo ser gêmeos entre no meu apartamento, o primeiro homem tira meu filho dos braços de dona Maria e abraçando meu filho com se fosse o pai, dona Maria tenta se aproxima e um dos gêmeos atirar na sua cabeça, o homem acaricia meu filho enquanto vai embora tranquilamente, não sei quantas vezes eu vi estas imagens até memorizar os rostos de todos os indivíduos, coloquei de volta a câmera no bichinho que pelúcia, passei as imagens para meu celular, peguei todos os documentos do meu filho e saí para ir direto na delegacia eu preciso denunciar estes criminosos.
Alexandra Estou sentada na sala enquanto Samuel brinca com seus brinquedos no tapete, Valentim foi para o trabalho e Laís tinha consulta de rotina, então estou sozinha apenas com os empregados, A babá fica o tempo todo comigo já que estou no final da gravidez e a qualquer movimento Anastácia vai nascer, Valentin ficar comigo o tempo todo, mas parece que recebeu um pedido de ajuda do seu amigo italiano Ricardo Caccin, parece que alguém raptor seus filhos e trouxeram para São Petersburgo e Valentin foi investigar já que os gêmeos estão viajando em lua de mel, então eu só tinha que ficar quieta e sozinha.O dia parece longo e cinza estou com saudade da minha amiga Angelina que na maioria do tempo ficava aqui comigo, mas ao mesmo tempo estou feliz que ela esteja em lua de mel e finalmente se acertou com aqueles 2 malandro minha barriga está enorme minhas pernas estão inchada e eu mal consigo me mover direito, tento me levantar do sofá e sinto a primeira dor não é tão forte mas é o s
Valentin Depois que deixei Alexandra em casa fui até meu escritório e fiz uma reunião com os gémeos eu precisava descobri o que aquele cara estava fazendo aqui, quais são os as suas intenções com minha mulher e meu filho — Valentim parece que o desgraçado entrou na justiça para tirar a guarda de Samuel de Alexandre, Demétrio fala sem entender muito.— Como assim ele entrou na justiça para tirar a guarda de uma criança que nem é registrada no nome dele, pelo que eu sei Alexandra foi mãe solteira até se casar comigo e Samuel já tem meu sobrenome há muito tempo desde quando eu trouxe ele do Brasil, falo me sentando na minha cadeira— Ele está dizendo que você usou falsidade ideológica para privá-lo de ser pai do menino, Demétrio fala me olhando — Vamos acabar com esse cara logo e está resolvido, Dominique fala irritado— Não vou matá-lo quero ele vivo mas acabado, fala essas palavras fazendo os dois me olharia assustado— Como assim Valentim não quer matar ninguém o que está
Alexandra Depois de tomar uma café da minha preferência na minha casa com tudo que gosto, Valentin só me olha com diversão enquanto como.— Preciso repor minhas energias, você tiro tudo lembrar, falo sorrindo. — Acho que não tirei tão assim, ainda não estou satisfeito, ele fala com um sorriso malicioso. — Eu sei como meu marido é insaciável, por este motivo tenho que me alimentar bem, falo me preparando para sair da meses, Valentin segura minha mão e diz.— Você está bem? Ele pergunta devido o encontro com meu ex sorriu ao ver como Valentin se tornou sensível e digo.— Ainda com daquele bastado, pela distância ousadia, falo com raiva.— O ele é muito burro ou procura a morte, Valentin fala pensativo.— Eu achei estranho sua atitude para alguém que disse tenho filhos e um esposa, não precisa de um bastado tire isso, foram estes palavras que aquele desgraçado usou, ele só queria se divertir com uma caipirinha boba, falo com tristeza, Valentin se levanta e me abraçar,
Alexandra Ele beija minha boca com muito intensidade, suas mãos acaricia meu corpo e tudo que saí da minha boca é gemidos, seus quadris se move rápido enquanto seu pênis me preenche, seu corpo forte e musculoso sobre o meu me leva ao delírio, cravo minhas unhas nas suas costas cada vez que sinto entre na minha vagina, seus momentos fazem o plug se move também, é a primeira vez que uso isso, mas pelo jeito Valentin gostou muito, antes que eu recupere o fôlego Valentin sai de dentro da minha vagina me fazendo reclamar, com um sorriso sacana no rosto ele me vira de costas e sem nenhuma cuidado me invadi novamente, um grito saí da minha boca enquanto goza no mesmo instante, Valentin segura meus cabelos me forçando a cabeça para cima e com voz rouca ele fala no meu ouvido — Goza no meu pau sua puta, sua palavra suja me deixa meu corpo ainda mais quente e tudo que eu quero ele dentro da minha vagina, derrepente ele tira o plug, já imago o que o safado está planejando.Na manhã
Valentin VolkvUltimamente eu estava trabalhando muito pouco para esquecer a vontade jogar Alexandra na cama e ***** a noite inteira, ela está um pouco sensível desde que nosso filho se machucou por causa daquele desgraçado do Ezequiel, mas quando ela me convidou para um jantar romântico só nós dois não pude recusar, mesmo eu achando perigoso se expor já que não sabemos que esteva junto com Ezequiel fora os pais de minha ex que estão sumidos, tenho certeza que tem mais alguma evolvido neste esquema para me matar, tenho bastante inimigos espalhados pelo país e fora dele.Quando chego em casa achei estranho não encontrar Alexandra me esperando na sala arrumada, já que estou um pouco atrasado, sigo para nosso quarto e antes que eu entre escuto o choro dela, abro a porta e me deparo com um senário de guerra, tinha roupas espalhadas pelo quarto inteiro e minha mulher chora sentada no chão sobre um monte de roupas, ela está de roupão o que significa que ela saiu do banho e ainda n
AlexandraOs dias foram se passando e num piscar de olhos Samuel estava sem aquele jeito horrível, estou muito feliz o finalmente meu filho tirar aquela coisa do seu braço, esses dias foram de sofrimento para mim, nem mesmo o sexo porque eu gosto tanto de fazer não sentia vontade, Valentim foi compreensível e gentil comigo por todo esses dias, pelo outro lado foi ótimo assim meu marido melhora dos seus ferimentos, por enquanto está tudo tranquilo sem ninguém nos ameaçando e nada para Temer mas eu sei que isso é passageiro longe tem pessoas querendo nos matar de novo como sempre.Hoje vou preparar uma noite para nós dois, acho que o casal precisa disso, além do mais estou subindo pelas paredes, pedi para Laís cuidar de Samuel é convide Valentin para jantar fora, no começo ele queria recusar, mas quando viu minha xará aceitou na hora, tem um restaurante muito chique no hotel bem famoso aqui, reservei uma mesa e um quarto para passar a noite, fiquei muito ansiosa, porque desde o ataque
Último capítulo