Abri a porta para… o caos. Wendy estava de lado, observando, enquanto minha mãe se encontrava entre as pernas de Alannah. A doce Alannah gritava como nunca. — Merda, isso dói! — Ela soluçava olhando para o teto, enquanto minha mãe acariciava a parte externa de sua coxa.
— Você está indo muito bem, mamãe. Respira. — Minha mãe a acalmava, liberando sua aura tranquilizadora, mas Alannah não se acalmava. Ela se arqueou quando uma contração a atingiu e gritou, agarrando os lençóis ao seu redor.
— Vai se foder, Ternen! Como ele pôde me deixar justo hoje? — Ela gritava para o teto, para o céu. Se pudesse, gritaria para ele. — E vai se foder também, Deusa da Lua… como pôde fazer isso comigo e com meus bebês?
— Silêncio, meu amor. A Deusa é bondosa, mas há limites. — Minha mãe esfregava o joelho dela, tentando acalmá-la antes que ela ultrapassasse a linha, mas Alannah continuava chorando.
— Não! — Ela balançou a cabeça, furiosa. — Isso não é justo! — Ela soluçava quando a contração passou, cain