Houve uma batida na porta e eu gemi quando o som ecoou.
— Não… vai embora.
— Amy? — A voz de Ronnie ecoou e eu gemi de novo. — Joaninha. Precisamos conversar.
Rowan entreabriu um olho.
— Por que tem alguém esmurrando a porta? — Eu me sentei com uma careta. Meu corpo estava sensível. Eu me virei e conferi a hora.
— São nove da manhã.
Esfreguei os olhos. O lençol deslizara pelo meu corpo e eu ofegara de novo. A sensação do tecido colocara meu corpo em alvoroço. Minha pele se arrepiara e Rowan estendeu a mão.
— Me dá alguns minutos para acordar e eu sou todo seu. — O dedo dele percorreu a curva do meu seio, fazendo-me gemer. — Deusa, como eu sou um homem de sorte.
— Joaninha? — Houve outra batida. — Você está bem?
Eu soltei o ar e me afastei da mão de Rowan.
— Provocadora. — Ele me chamou enquanto se empurrava para uma posição sentada, os cobertores caídos sobre o colo.
Eu soltei uma risadinha e peguei meu roupão.
— Tenho quase certeza de que você ainda está esgotado.
Ele deu uma risadinh