Gregory chegou no fim do dia, fardado em um paramento típico da academia. Helena via o bonito militar se aproximar, com o sorriso amoroso no rosto.
— Boa noite, meu amor. - Ele disse, em um espanhol arranhado, se aproximando e beijando a testa de Helena. - Obrigado, Martha, as meninas a estão esperando. Blossom está um pouco rebelde, exigiu sua "melhor amiga" ou não ia fazer as tarefas. - Disse em inglês.
— Isso é rebeldia! - Martha se espantava, divertida. Helena queria rir, mas precisou manter o controle, como se não entendesse uma única palavra. - Vou resolver isso com essa mocinha agora! - Martha foi até Helena. - Nos falamos pela manhã, amiga. Tente descansar. - Martha se foi. Helena percebia o braço de Gregory, ainda engessado.
— O que houve com o braço? - Helena fingia demência.
— Uma situação em campo. - Ele suspirou. - Nada com o que se preocupar, meu bem. Como se sente?
— Estou bem, com fome, com sede, enjoada. - Ela se surpreendia. - Oh, meu Deus! Nós... ? - Ela o enca