Ele não respondeu. Ao invés disso, ele derramou mais lubrificante sobre mim e esfregou contra o meu centro, começando devagar, deslizando um dedo para dentro enquanto o produto fazia estalos e ruídos molhados a cada movimento. Eu gemi, sentindo finalmente aquele alívio que precisava. Um dedo virou dois, depois três, e logo quatro, até eu me apertar ao redor dele.
— Respira, Sloane. — Ele pediu. — Deixa eu entrar.
Eu tentei relaxar, fazer o que ele dizia, mas meu corpo estava tenso, os músculos travados tanto de desejo quanto de medo ao perceber o que ele pretendia.
— Você tá indo muito bem. Só solta um pouco mais.
Eu inspirei fundo, e ele aproveitou pra avançar, forçando os cinco dedos de uma vez.
Ele começou a se mover, empurrando, forçando passagem.
Eu sentia meu corpo ceder, me abrir pra ele — era intenso, prazer, dor, preenchimento, tudo ao mesmo tempo, tudo me consumindo inteira.
— Knox. — Gemi, sem saber se queria mais ou se queria que ele parasse.
Ele beijou minha bochecha.
— Vo