Knox se aproximou em silêncio, deitou na cama e me puxou pra junto dele. Um braço envolveu minha cintura, o outro apagou o abajur ao lado da cama.
A escuridão tomou conta do quarto.
Eu senti o coração dele batendo sob minha bochecha.
Deslizei minha mão, os dedos passando pela barra da camiseta dele e logo escorregando por baixo. A pele dele estava quente, firme sobre os músculos. Fui descendo, até passar do elástico da calça. O tecido estalou quando meu pulso deslizou.
Encontrei o que eu procurava sem dificuldade.
Já estava duro. Só de estar perto.
A parte dele que já tinha me arruinado tantas vezes que eu até perdi a conta. Aquela parte que me faz esquecer meu próprio nome quando está dentro de mim.
Ele reagiu ao meu toque, como se me cumprimentasse. Como se também se lembrasse de tudo.
Meus dedos roçaram o piercing, e até no escuro eu senti a respiração dele falhar. Só um pequeno rompimento no ritmo, uma rachadura no autocontrole.
Meu Deus, eu amava isso.
— Doeu quando você colocou o