Capitolo quarantunesimo: Agindo por interesse próprio.
Hugo achou que conseguiria separar as coisas, mas se enganou.
Ele começou a pensar no sorriso e no cheiro de Cecília e automaticamente, todas as mortes causadas por suas mãos vieram à tona.
Ele sentiu algo estranho e antes de entrar no carro, se curvou e começou a vomitar.
— Don! – Chamou Levy, um de seus homens. Ele se apressou para socorre-lo e ao tocar as costas do amigo, sentiu que algo não estava certo.
— O que há com você, meu irmão? – Perguntou Levy, o dando alguns tapas nas costas para o ajudar.
Hugo levantou o corpo e respirou fundo, falando entre dentes.
— "La piaga di quel verme!" - Disse Hugo, com ira.
Ele estava acusando o padre Guilhermo de tê-lo jogado uma praga, ao pedir para que Deus cuidasse da alma de Hugo.
Por isso ele rosnou em blasfêmia: " A praga daquele verme"!
Bem depois de ter ouvido tal reza daquele padre, Cecília apareceu em sua vida. Agora, todas as vezes que ele a ver, ele quer ser uma pessoa melhor.
Por isso, os episódios de "mal-estar".
— Do que está fa