Helena estava doente, e naturalmente não poderia ter relações sexuais.
Ela voltou para a cama e descansou.
Ao longe, o som da água correndo no banheiro indicava que Bruno estava tomando banho. O som da água ajudava a relaxar, e Helena adormeceu sem perceber.
Em seu sonho, Bruno ainda a provocava incansavelmente.
Quando acordou, já era uma da manhã.
No quarto, apenas uma lâmpada de leitura estava acesa. Bruno estava encostado na cabeceira da cama, lendo um documento importante. Sua aparência era impecável, até mesmo um roupão branco parecia mais elegante nele do que em qualquer outra pessoa, tanto que até Helena não pôde deixar de olhar por mais tempo.
Um leve movimento a fez interromper sua observação. Bruno abaixou a cabeça e olhou para Helena, perguntando:
— Acordou?
Helena assentiu, questionando:
— Que horas são?
Bruno colocou o documento de lado, se deitou meio inclinado e envolveu a esposa com um braço, tocando levemente seus ombros. Sua voz continha uma suavidade masculina:
— Já