Logo, ele empurrou a porta da suíte principal.
O quarto estava silencioso, no ar pairava um leve perfume feminino. Ao entrar, viu Helena deitada na cama, aparentemente adormecida.
Bruno se aproximou, se ajoelhou ao lado da cama, afastou alguns fios de cabelo do rosto de Helena e colocou a mão na testa dela.
“Ela ainda está com febre.”
Helena acordou, meio atordoada pela febre, e encarou Bruno. Sua voz estava suave e fraca:
— Você voltou?
O coração de Bruno deu um salto inesperado.
Ele tocou suavemente o rosto da esposa e murmurou:
— Pedi para a empregada trazer uma sopa de verduras. Quando você terminar comer, pode continuar a dormir. Está se sentindo mal agora?
Enquanto a tocava, parecia estar acariciando um cachorro, o que deixou Helena um pouco desconfortável.
Ela estendeu a mão e tocou a testa de Bruno: “Mas ele não está com febre, oras!”
Bruno, irritado e divertido ao mesmo tempo, perguntou:
— O que há de errado em me preocupar com você? Você não reclamava de eu não ser atencioso