Jacó segurou firmemente a mão de Gisele, sua voz carregada de preocupação. Em menos de um minuto, o médico de plantão chegou ao quarto, examinou Gisele rapidamente e pediu para que a enfermeira coletasse uma amostra de sangue e aplicasse uma medicação intravenosa.
— Por que a testa dela ainda está tão quente? — Perguntou Jacó.
Jacó tocou a testa de Gisele novamente, e sua expressão ficou ainda mais séria. Seus olhos, levemente avermelhados, se voltaram para o médico.
O médico respondeu apressadamente, tentando acalmá-lo:
— Sr. Jacó, o medicamento acabou de ser administrado. Não faz efeito imediatamente. Vou pedir para a enfermeira usar álcool para esfregar as mãos e os pés dela. Isso ajudará a reduzir a febre com métodos físicos.
Assim que terminou de falar, o médico chamou a enfermeira, que logo entrou no quarto.
Jacó observou atentamente enquanto a enfermeira passava álcool nas palmas das mãos e nas plantas dos pés de Gisele. Ele memorizou cada movimento antes de se aproximar e dizer