Vanessa não deu a menor atenção para ela e continuou:
— Além disso, eu não entendi. A Srta. Violeta disse que o vestido não era decente, mas ainda assim quer experimentar. Então, afinal, é o vestido que não é decente ou quem quer o usar?
Violeta não se irritou, ela estava de ótimo humor naquele dia.
— Pode falar o que quiser. De qualquer forma, você já perdeu. Em vez de se arrumar toda para não ser notada, é melhor dar sorte aos outros. Bryan e eu vamos te mandar um convite de casamento.
— Então devo agradecer a Srta. Violeta por sua generosidade?
— Não precisa agradecer. Quem é sábio entende o momento certo. Se opor a mim não acabará mada bem. Então esse vestido é meu. — Dizendo isso, ela se virou diretamente para a vendedora. — Embrulha para mim e passe no caixa.
— Isso não é possível... — A vendedora ficou constrangida.
— Você não entendeu o que eu disse? Passe no caixa.
— Violeta, eu nunca disse que o vestido seria seu.
Quando Vanessa terminou de falar, não foi apenas Violeta, at