No quarto Privado do Clube
Giovanni fechou a porta atrás de si, com Sophia em seus braços. O quarto era amplo, minimalista, com paredes em tom vinho escuro e uma única cama de lençóis negros. Luzes suaves pendiam do teto, lançando reflexos dourados sobre a pele dela, que ainda tremia com os resquícios da submissão.
Ele a colocou em pé, de frente para ele. Os olhos dele a devoravam com lentidão, como se quisesse memorizar cada curva, cada sinal, cada ponto onde sua boca ainda não havia tocado.
— Tira tudo — disse, com a voz rouca de desejo.
Sophia deslizou a peça íntima pelas pernas, ficando completamente nua diante dele. Seu corpo exalava calor, sua respiração estava irregular, seus olhos estavam marejados de tensão e excitação.
Giovanni se aproximou com uma calma predadora. Levou a mão ao queixo dela e ergueu seu rosto. Depois, lentamente, se ajoelhou. Os olhos dele ficaram à altura do ventre dela.
— Hoje… eu te venero — murmurou, quase num sussurro sacrílego.
Com lábios famintos, e