Giovanni sorriu, e em um movimento firme, abaixou sua calça apenas o suficiente. Com uma das mãos ainda segurando o quadril dela, guiou-se até sua entrada e a penetrou com lentidão cruel, como se saboreasse cada centímetro.
Sophia gritou.
Não de dor, mas de rendição.
A sensação de tê-lo dentro de si novamente era mais do que prazer.
Era retorno, reconhecimento, totalidade.
— Boa menina. — ele murmurou, aumentando a velocidade das estocadas, cada uma mais firme, mais profunda, mais possessiva.
A sala se encheu com os sons do desejo: os gemidos de Sophia, os grunhidos roucos de Giovanni, a respiração ofegante, o som do impacto de seus corpos em perfeita sintonia.
Ele se inclinou sobre ela, a mão deslizando para seu peito, segurando-a firme, os lábios colados à sua orelha enquanto sussurrava:
— Você é minha obsessão. Minha submissão perfeita. E agora… você vai gozar só quando eu mandar. Entendido?
— S-sim… senhor… — ela respondeu, tremendo sob ele.
Giovanni cravou os dedos em sua cintura