O silêncio do quarto era cortado apenas pelo som baixo da respiração de Sophia. A escuridão envolvia o ambiente, mas seus sentidos estavam em alerta. Ela abriu os olhos lentamente, sentindo o peso do cansaço em seus membros e, ao mesmo tempo, o calor ainda presente entre suas pernas. O lençol escorregava sobre sua pele nua, revelando o corpo marcado e ainda sensível.
Ela estava sozinha.
Giovanni não estava ali. O lado dele da cama estava vazio, frio.
Sentou-se devagar, com o corpo ainda dolorido da sessão anterior. Sentia o ardor sutil em suas nádegas como um lembrete íntimo de quem era agora, de quem pertencia.
E, apesar da leve dor, um calor crescia novamente dentro dela, misturado com a memória de ser tomada, punida, adorada… Subjugada.
Desceu da cama, nua, os pés descalços tocaram o chão de madeira. Ao lado da cama, jogada com descuido, estava uma camisa de Giovanni. Ela a pegou, levou até o rosto e inalou o cheiro dele: amadeirado, selvagem, dominador. Vestiu a camisa, que caiu l