Sophia Romano
Eu ainda estava sentada na beira da cama quando a porta da minha suíte se abriu sem cerimônia. Giovanni entrou como se fosse dono do lugar e, de certa forma, ele era. Cada movimento dele exalava poder e controle, e meu corpo reagiu a isso imediatamente.
Meu coração disparou ao vê-lo ali, tão imponente e autoritário em seu terno escuro perfeitamente ajustado. Os olhos azuis fixaram-se em mim com intensidade predatória, como se ele fosse um lobo à espreita, pronto para atacar sua presa.
Eu senti o corpo inteiro se retesar sob aquele olhar. Giovanni mordeu os lábios, deixando o sorriso debochado e perigoso brincar em seus lábios antes de murmurar:
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