Sophia prendeu a respiração, sentindo o corpo reagir de imediato.
— Não foi uma brincadeira… — sussurrou, inclinando-se levemente sobre a mesa. — Foi um pedido silencioso. Pra você me lembrar de quem eu sou.
— E quem você é?
— Sua.
Foi a senha.
Giovanni passou a mão por entre as pernas dela, deslizando dois dedos sobre a intimidade molhada. Não havia calcinha. Não havia piedade.
Ele não sorriu.
Simplesmente estendeu a mão sob a toalha branca e tocou a pele dela sem cerimônia, sem pedir permissão. Os dedos subiram devagar, com uma precisão cirúrgica, até encontrarem o centro do desejo.
— Abr