Os seguranças do local não permitiram a entrada de Zael.
Então fizemos o que sabemos fazer: invadimos.
O perímetro já estava cercado. Cada ponto estratégico coberto.
E, ao contrário do que imaginei, não houve dificuldade.
Quando a primeira equipe avançou e os tiros começaram, os que tentaram resistir não duraram mais que segundos.
Caíram mortos.
Depois disso... o medo tomou conta.
Os poucos que restaram se renderam, jogando as armas no chão com as mãos tremendo. Outros levantaram os braços com o terror estampado nos olhos.
Eles sabiam que estavam vencidos.
Avancei na frente. Alexander ainda distribuía os comandos, enquanto meu olhar varria cada canto.
Eu procurava por ela.
Quando chegamos à casa principal, algo no ar me deixou inquieto.
Tudo parecia... silencioso demais.
Nenhum tiro. Nenhum grito. Nenhuma resistência.
Só o farfalhar do mato alto ao vento e os passos sincronizados dos nossos homens ecoando pelo vazio.
Um dos nossos empurrou a porta com o cano da arma.
Ela se abriu com