RILEY
Todos os móveis destruídos no quarto já haviam sido substituídos. Eu peguei apenas algumas roupas, umas poucas coisas que eu precisava, e em pouco tempo já estava pronta para partir.
Eu não queria pensar demais sobre isso; se o fizesse, só acabaria desabando em lágrimas. Também temia que, se parasse para refletir sobre o que estava fazendo, talvez mudasse de ideia.
— O que você quer, Isabella? — Perguntei. Ela continuava parada na porta do “quarto de Thane”.
— Ah, por favor, não faça isso.
Virei-me para ela.
— Você não precisa fingir que não quer.
— Quero sim, Riley. Eu quero dormir no mesmo quarto que ele, mas ele não quer; ele quer estar com você.
— Essa é a única forma; de que outro jeito a alcateia estaria segura? Não vai ser para sempre, e ainda vou estar a poucos passos de distância; é só por enquanto. — Respondi, e por fim ela cedeu.
— Me desculpa, Riley.
— Cuide-se, Isabella. E cuide do Thane também.
— Eu vou cuidar. — Ela prometeu.
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Encontrei um quarto livre, a uma boa