— Diga as palavras, e eu o mato.
— Ele não é tão fácil de matar. — Ela disse, mas eu sabia que, no fundo, ela não queria que ele morresse; por algum motivo que eu não conseguia entender, ela procurava outra solução que não envolvesse matá-lo, porque, apesar de tudo, ela ainda se ‘importava’ com ele. Eu precisava tentar compreender que ela ainda queria poupar a mesma criatura que a machucou, simplesmente porque ela o deu à luz. Riley tinha um coração bondoso, e em momentos como este, eu desejava que ela fosse um pouco menos inocente.
— Vem cá. — Falei para ela, e ela veio.
Riley não precisava de um vingador agora, o que ela precisava era de alguém que a confortasse, e se isso era tudo que eu podia fazer para ajudar, então eu a abraçaria por horas, se fosse isso que ela quisesse.
Ela finalmente parou de chorar depois de uma hora. Eu não conseguia deixar de me perguntar por que ela chorava por Daemon; ele não valia aquilo. Deitei-a na cama antes de tirar a camisa e me juntar a ela.
Ela lo