A água gelada descia pelas costas, mas não levava os pensamentos embora. Testa colada no azulejo, fechado no box, a mão desceu até meu pau duro, latejando de saudade da Clara. Inferno de mulher! Aquele vestido vermelho nunca saiu da cabeça. Só pensava em penetrá-la no carro, o vestido enrolado na cintura, a calcinha puxada para o lado, sentir aquela boceta molhada, o clitóris rígido, a carne quente me apertando. Masturbava devagar, o sabão escorregando fácil, imaginando tudo no detalhe. Ela gemendo, o corpo arqueado, o salto batendo no console, gozo por todo lado, meu nome voando no banco de trás.
Quase cheguei lá só com a imaginação. Seria tão bom pegá-la no colo, levar para dentro de casa, deitar na cama, tirar o vestido, deixar só o salto… Lamber, chupar, devorar ca