Uma semana depois, Lívia se recuperava bem. Estava um pouco mais animada e ansiosa para receber a autorização para se cuidar em casa. Ela tomava o café da manhã e admirava a paisagem através da janela quando o homem atraente, vestido elegantemente, entrou no quarto. Lívia colocou a mesinha de lado e pulou nos braços de Enrico.
— Senti sua falta, amore mio!
A ocitocina corria livremente por suas veias, O coração batia mais rápido com o jeito como ele a chamava de amor. Lívia se sentia mais segura pela sensação de conforto dentro dos braços fortes. Era bom ter alguém para protegê-la e dar algum sentido a sua vida.
— Vamos para casa! — Ele mostrou o documento de liberação.
— Davvero? — indagou.
— Sim, bella mia! — Pressionou os lábios contra os dela. — Arrume as suas coisas, eu também estou ansioso para te levar para casa.
Lívia finalmente recebeu sua alta do hospital. Podia se recuperar em casa.
Com a ajuda de Enrico, ela calçou os sapatos. Logo que prendeu os cabelos no alto da cabeça