Capítulo 125. Liberdade
Ela pegou a seringa com o antídoto e Paola ajudou a injetar o antídoto nela, depois ela foi ao laboratório e rapidamente pegou os frascos que precisava e fez a droga de ocultação do cheiro. Era como um desodorante para lobisomem.
Começou a sentir o despertar de safira e o poder dela invadir seu corpo e curar suas feridas. Esperava que o bruxo não voltasse tão cedo e percebesse que ela havia se curado.
Enquanto ela fazia isso, Paola e Rafael investigavam o lugar e bisbilhotavam pela porta o que havia do lado de fora. Avistaram os dois guardas distraídos mas não fizeram nada. Rafael meditava no que Lisa lhe contou sobre o Alfa.
Se não tivesse ido embora, seria ele no lugar do Alfa e Timóteo nunca teria assumido seu lugar. Aquela confusão causada pelos humanos, destruiu toda a organização e harmonia da Alcateia.
Havia uma disparidade nas coisas que aconteceram envolvendo o Alfa, então aproximou-se de Lisa e perguntou:
— Você disse que o Alfa se chama Júlio, não é isso?
— Sim, por quê