Capítulo 239. Prisioneiros
Fechando o alçapão, Toren desceu e seguiu a frente de sua companheira, guiando-a pelo labirinto de túneis que havia sob a construção. Chegaram a uma porta que ocultava-se com a aparência igual a parede e Toren poderia abri-la através de um mecanismo que era acionado através de um prego mal colocado, mas esperou.
— Só os da família conhecem essa passagem, o que significa que só eu conheço.
— E Puzzle?
— Ele até conhece a entrada, mas não a sequência de túneis.
Antes de abrir a porta, porém, ele a segurou pelo braço e puxou-a para si, dizendo:
— Preciso fazer algo antes de prosseguirmos, ou não conseguirei me controlar por muito mais tempo.
Sem perder mais tempo, ele a envolveu em seus braços e beijou sua boca, de forma profunda e necessitada. Ela não resistiu e deixou-se invadir, também contendo as emoções que borbulhavam dentro de si.
O beijo pareceu não ter fim, pois os dois estavam tão envolvidos que se entregaram às carícias e ao desejo que os inundava. Até que ouviram um som be