Mundo ficciónIniciar sesiónAnon quis me levar em casa e não aceitei. Ele insistiu e então eu o deixei esperar comigo até meu táxi chegar.
- O senhor Casanova vai me matar quando souber que deixei a senhora ir sozinha.
- Mande o senhor Casanova a puta que pariu.
Ele riu e comecei a rir também, batendo no ombro dele:
- Ah, Anon, eu gosto de você.
- Também gosto de você, senhora Bongiove.
- Obrigada por não ter me falado sobre Cindy. Agora sei que não queria me magoar.
Ele não disse nada. Quando o carro parou, perguntei, antes de embarcar:
- Pode me dizer uma coisa?
- Claro, senhora Bongiove.
- Prefere eu ou Cindy?
- A senhora. – Ele respondeu sem pensar duas vezes.
- Eu sabia! – vibrei.
Na semana que passou, Heitor me ligou duas vezes, mas eu não atendi. Sabia que mais cedo ou mais tarde teria que procurá-lo







