Na completa escuridão e com as mãos amarradas, senti ele abrindo as minhas pernas e já gemi antecipadamente, enquanto a pele arrepiava-se ao toque dos dedos que passavam levemente pela parte interna da coxa.
- Relaxa, Bárbara... E curte o momento. Vou comê-la por inteiro... Para depois fodê-la até que não aguente mais e implore para que eu pare.
Ele beijou minha coxa internamente e depois deu uma leve mordida. Eu sentia meu peito se movendo com a respiração ofegante que começava a chegar.
Heitor foi descendo os beijos e uma mão segurou minha perna enquanto a outra foi usada para brincar com meu clitóris.
O movimento involuntário de querer tocá-lo fazia as correntes ocasionarem barulho na cabeceira, deixado tudo ainda mais prazeroso. O dedo dele por vezes apertava meu ponto de prazer e outras fazia movimentos circulares. Eu não sabia se gemia, se gritava ou me continha. Porque o que eu sentia naquele momento era sem explicação.
Não tive noção de tempo, mas ele ficou muito por ali. Por