Ele colocou o braço sob meu pescoço e me aconcheguei ao peito dele, abraçando-o e sentindo o enlace ao meu corpo. Sim, estávamos completamente nus na cama, e se abraçando como um casal apaixonado. Então não foi só a porra de um sexo casual. Ou a gente teria pego nossas roupas e ido embora.
- A gente não dormiu esta noite... Nadinha. – falei.
- São 6 e 30.
- Logo eu... Tenho que ir trabalhar. – Avisei.
- Eu também. Mas sinceramente, eu preciso de você por um tempo... Aqui comigo.
- Eu não me importo de atrasar... – sorri, ainda aconchegada a ele.
- Hum, começo a entender o motivo pelo qual não parava nos empregos. – Debochou.
- Eu acho que meu maior motivo chegou por agora na minha vida. – Ri.
Os dedos dele passavam levemente pelas minhas costas, me dando sono. Eu não queria dormir, mas meus olhos começavam a se fechar.
- Vou acordá-la com a minha língua, meio das suas pernas... – ele disse baixinho, parecendo cansado também, os olhos quase se fechando.
- E eu mato você... Estou cansad