O voo de São Paulo para o Havaí foi longo. conhecer Honolulu ficaria marcado para ambos, mas para Cristina foi quase um piscar de olhos, aninhada no ombro do seu amado. Alessandro, o comandante com a alma ardente, observava-a dormir, a testa levemente franzida pelo cansaço da viagem. Ele ajeitou o cobertor sobre ela e beijou o topo da sua cabeça. "Minha bonequinha," ele murmurou, um sorriso possessivo e terno brincando em seus lábios. Ela era só dele, e o pensamento de tê-la ali, embarcando em uma aventura no paraíso, despertava um fogo familiar em seu peito.
Quando o avião pousou e eles finalmente desceram, o ar do Havaí os atingiu: quente, úmido e perfumado com a fragrância inconfundível das flores tropicais. Ao saírem do Aeroporto Internacional Daniel K. Inouye, em Honolulu, a visão os fez parar.
O azul do céu e do mar se fundia em um horizonte perfeito, emoldurado pelas palmeiras na beira da estrada. Ao longe, o icônico vulcão Diamond Head se erguia, majestoso, sobre a moderna cid