CINDERELA
Um mês se passou. Estou completamente apaixonada pela minha barriguinha de grávida.
E Henry está cada dia mais insuportável.
Eu já falei que não vamos transar enquanto não tiver passado no mínimo dois meses. Ele pode parecer bem, mas não quero arriscar.
— Você está me mantendo sob tortura, Minha Ilha! — reclama.
Um sorriso maldoso aparece no meu rosto quando ouço o apelido. Ele sabe que nunca vou esquecer que chamou Anastácia por ele.
— Cinderela, por favor, até quando vou pagar pelo meu erro?
— Se eu estivesse te castigando, não seria assim. Se quiser, posso parar. — Aperto seu pau na minha mão. — Você quer que eu pare?
Ele geme.
— Não se atreva.
— Então — passo a língua por toda extensão —, pare de reclamar.
— Já parei.
Com um sorriso, volto ao que estava fazendo, compensando meu marido pelo oral gostoso recebido logo de manhã. Adoro acordar com sua boca entre minhas pernas.
O médico já liberou relações, há dois dias, disse que ele está se recuperando em uma velocidade adm