Epílogo

O tempo passou, como sempre passa.

Mas naquela terra onde antes houve guerra, agora nasciam colheitas.

Onde houve dor, crianças brincavam sem medo.

E onde houve silêncio… havia gargalhadas.

O castelo, antes símbolo de poder e medo, tornara-se lar.

Salas antes vazias agora abrigavam canções.

Paredes frias, agora cobertas por desenhos de pequenas mãos e panos coloridos.

Até as sombras pareciam ter encontrado descanso.

O freixo, plantado com as últimas forças da esperança, agora se erguia alto, imponente, com folhas que pareciam sussurrar histórias antigas aos que passavam por ali.

Ao redor dele, flores silvestres, bancos de pedra e caminhos de terra batida por pegadas leves.

Ali, sob sua sombra, contadores de histórias se reuniam nas tardes douradas para relembrar o passado — e celebrar o presente.

E foi numa dessas tardes que uma nova voz pediu a palavra.

Um menino de olhos cinzentos, cabelos claros e sorriso travesso subiu no banco de pedra com as mãos pequenas segurando um livro.

Tra
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