Catherine sentia a ansiedade tomando conta dela, como se uma represa tivesse se rompido e as águas invadissem seu peito, ameaçando afogá-la. Ela precisava ver o irmão. Andava de um lado para o outro no quarto, cada passo revelando sua inquietação, até que, de repente, a porta se abriu. Jaewon entrou, com sua presença dominante e quase sufocante.
Ele colocou as mãos nos bolsos e a observou com um olhar cauteloso, como se tentasse decifrar suas intenções apenas com os olhos, como se pudesse enxergar o que se passava na mente dela.
— E então? Onde ele está? — perguntou Catherine, tentando disfarçar o nervosismo, mas já incomodada com aquele olhar avaliador que parecia lhe atravessar.
Jaewon começou a andar pelo quarto, movendo-se como uma pantera — cauteloso, controlado, cada passo medido. Desviou o olhar para o ambiente ao redor, examinando cada detalhe, antes de parar no meio do quarto e voltar a encará-la, com o cenho levemente franzido.
— O quê? — indagou Catherine, impaciente, mas ma