Depois da visita de seu irmão, Catherine ficou pensativa sobre o que ele havia lhe dito. As palavras dele faziam total sentido, mas pareciam loucura. Para ser simples, ele sugeriu que ela fingisse estar se apaixonando por Jaewon.
Catherine fechou os olhos por um instante, sentindo o vento soprar enquanto estava na sacada do seu quarto. Lembrou-se da primeira noite que passou ali, quando dormiu na cama dele, e do fim de semana nas Bahamas. O pensamento fez seu rosto esquentar, e algo em seu baixo ventre contraiu ao recordar os braços dele a envolvendo com força, o peito nu arfando contra o dela. Não! Catherine se recusava a sentir algo por Jaewon, mesmo que fosse desejo físico e puramente carnal.
“Catherine , use isso a seu favor… ele parece gostar de você” a voz de Mário ecoou em sua mente. Ela suspirou, passando as mãos pelo rosto. Mas, afinal, ela tinha que tentar. De fato, uma coisa era certa: isso não seria tão ruim assim. Afinal, Jaewon era um homem atraente, e ela percebeu que