Lila ainda arfava, mole contra os lençóis, com as pernas abertas, e o corpo inteiro marcado pelas ondas de prazer que Taylor havia arrancado dela com a boca. O coração batia tão forte que parecia ecoar pelo quarto.
Taylor subiu devagar pelo corpo dela, deixando um rastro de beijos quentes pelo ventre, pelo seio, até alcançar seus lábios. Beijou-a fundo, lento, deixando-a provar seu próprio gosto na boca dele.
Ela gemeu, puxando os cabelos dele, perdida no torpor.
— Você vai me matar…
Ele riu baixo, os olhos castanhos faiscando desejo.
— Não, princesa. Eu vou te fazer viver.