A noite avançava, a música sertaneja embalava o ambiente, e Amanda continuava com os olhos cravados no casal. Girava o canudo na caipirinha, os lábios tingidos de batom vermelho se curvando num sorriso calculado.
— Engraçado… — disse, alta o suficiente para todos ouvirem. — Nunca imaginei ver o Taylor Remington preso por uma mulher.
Lila travou. Catarina ergueu uma sobrancelha, pronta para o próximo embate. Maurício riu baixo, sussurrando um “ihhh” enquanto se encostava na cadeira, só assistindo.
Taylor, no entanto, foi rápido. A voz saiu grave, firme, cheia de autoridade.
— Não tô preso, Amanda. — disse, encarando-a. — Eu tô ond