Com a ponta do nariz, Hector desliza lentamente pela pele exposta da mulher, inspirando seu perfume como se estivesse provando o perigo. A moça fecha os olhos, arrepiada, enquanto ele coloca a mão firme em sua cintura, puxando-a discretamente para mais perto.
Mark assiste à cena, balançando a cabeça em descrença, mesmo que não gostasse de se meter na vida do amigo, decide comentar:
— Cuidado — provoca com um sorriso. — Dizem que o pecado sempre cobra seu preço.
Hector apenas sorri de canto, com os olhos agora queimando como um predador que queria devorar a sua presa.
— Que venha a conta… — sussurra ele, antes de deixar seus dedos deslizarem lentamente pela linha da coluna da mulher. — Qual é mesmo o seu nome?
— Me chamo Kelly e a minha amiga, Dulce — ela responde.
Sentindo que já tinha Hector em suas mãos, Kelly se inclina ainda mais, roçando propositalmente os seios nele. Com um sorriso malicioso, sussurra em seu ouvido:
— Que tal irmos para um lugar mais… reservado? — questiona Kell